Aerith entrevista Bruna Gomes
BLOG: Conte-nos sobre sua trajetória na dança do ventre/tribal; como tudo começou para você?
As danças do ventre e tribal surgem para mim quase que misturadas, embora eu não soubesse disso. Iniciei meus estudos na Dança do ventre em 2000, pois me apaixonei ao ver uma bailarina, chamada Karina Iman, a qual admiro e considero ainda uma referência na dança, dançar num bar alternativo de Porto Alegre. Achei inusitada e linda aquela apresentação. Comecei o meu estudo na dança do ventre clássica com a professora Alessandra Padilha, e continuei sempre buscando em mim aquele tipo de dança que eu vira pela primeira vez: uma dança bela, exótica e lúdica. Por cinco anos mantive os estudos na Dança do Ventre desconhecendo a Dança Tribal. Porém, nunca me achei enquadrada no estilo clássico de dança do ventre. Meus figurinos eram exóticos e elaborados por mim, minhas composições coreográficas partiam muito de um processo criativo e nunca usava músicas clássicas ou folclóricas nas minhas criações.
As danças do ventre e tribal surgem para mim quase que misturadas, embora eu não soubesse disso. Iniciei meus estudos na Dança do ventre em 2000, pois me apaixonei ao ver uma bailarina, chamada Karina Iman, a qual admiro e considero ainda uma referência na dança, dançar num bar alternativo de Porto Alegre. Achei inusitada e linda aquela apresentação. Comecei o meu estudo na dança do ventre clássica com a professora Alessandra Padilha, e continuei sempre buscando em mim aquele tipo de dança que eu vira pela primeira vez: uma dança bela, exótica e lúdica. Por cinco anos mantive os estudos na Dança do Ventre desconhecendo a Dança Tribal. Porém, nunca me achei enquadrada no estilo clássico de dança do ventre. Meus figurinos eram exóticos e elaborados por mim, minhas composições coreográficas partiam muito de um processo criativo e nunca usava músicas clássicas ou folclóricas nas minhas criações.

BLOG: Deixe um recado para os leitores do blog. A linguagem corporal é a forma mais intensa e tocante de exercitar a interação, a dança é uma ferramenta para essa leitura. Seja interessado para poder ser interessante, só é possível emocionar se partir de dentro. Fica a dica! ;)
ENTREVISTA COMPLETA COM FOTOS E VÍDEOS:
http://aerithtribalfusion.blogspot.com.br/2011/11/entrevista-15-bruna-gomes.html
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