Mostrando postagens com marcador História do Tribal. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador História do Tribal. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 30 de novembro de 2017

PLAYLIST - Tribal and fusion bellydance - a student's archive




Tribal and fusion bellydance - a student's archive

  • Lamia Barbara
  • 59 vídeos
  • 7.232 visualizações
  • Última atualização em 23 de dez de 2016


The Fusion dancer's Guide to the Galaxy: past, present, future. A look into Tribal Style roots and moden fusions. Featuring videos of FCBD, Bal-Anat, Indigo, Unmata, Urban Tribal and more.

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Relato de Fernando Reis sobre o início do Estilo Tribal no Brasil - Parte 4

Material enviado por Fernando Reis em fevereiro de 2016 para Carine Würch e Maria Badulaques. Através deste relato, conta como foi a formação do Estilo Tribal aqui no Brasil, através da Cia HalimFernando foi fundador da Cia Halim junto com Shaide Halim. A companhia foi fundada em 2002 e durou cerca de 08 anos.

----------------------------------------------------------------------

PARTE 04 - Visão do Estilo Tribal no Brasil hoje


Sobre como anda o tribal hoje, penso algumas coisas, todas boas. 

Primeiro que percebi que, desde o desaparecimento da Halim, o estilo se popularizou um bocado pra baixo do Equador (como diz uma música). Mas não tive a oportunidade de ver mais que fotografias e vídeos curtos na internet. 

Tenho contato com algumas bailarinas, vejo algumas publicações com trechos de apresentações de Rebeca Piñero, com peças interessantíssimas de Maria Badulaques, e isso me faz sorrir por dentro, e faz vontade de voltar. 

Vontade, não. Muita vontade!

Tenho a impressão de que o fato de o Brasil ter um público, interessados em dançar, e um mercado para dança do ventre muito grande, muito expressivo, pode favorecer muito o surgimento de novos e bons trabalhos para tribal, ou, como chamamos Shaide e eu desde a época da Cia Halim, dança étnica contemporânea, ou simplesmente fusion (sem deixar de tratar por tribal).

Tenho bastante material nos papéis e no computador. E este material ainda vai criar pele, curvas, movimentos sinuosos, cores, pintas e traços tribais. Na hora certa.

(Maria pergunta) Conta como foi ver a expansão do tribal no Brasil. Você acha que deu uma guinada exponencial após o curso que deu para Kilma na Paraíba?

Gosto desta pergunta, também. Há dois pontos sobre a minha relação pessoal com o quanto o tribal cresceu no Brasil. Um é de uma certa boa surpresa, porque quando a Cia Halim era ativa e eu dela participava, era a única (pelo menos que tenhamos tido notícias à época) companhia de Tribal, ou de danças étnicas contemporâneas fusion

Shaide participou muito mais do processo de ministração das aulas, por muitos motivos. Custava um pouco caro a produção de workshops, com nós dois em estados distantes, e eu ainda estava ligado a um trabalho de uma empresa de cinema em São Paulo, que não permitia ausências prolongadas. Então, fui algumas vezes ao Rio de Janeiro, a Brasília e a Porto Alegre (me roendo um pouquinho por dentro por não ter podido ir à Paraíba).


Mas, mesmo as notícias que me chegavam à distância, e sobre os relatórios que a própria Shaide me passava dos trabalhos fora de São Paulo, me traziam a impressão de que Kilma seria uma das principais, senão a principal representante do Estilo Tribal em toda a sua região. As fotografias a que tive acesso depois me trouxeram outra boa impressão. 

Era para mim possível, mesmo em imagens estáticas, reconhecer a alma da composição de um trabalho para Tribal. Dali em diante, tanto Shaide Halim quanto Fernando Reis não puderam mais pensar em Estilo Tribal da metade do território nacional para cima sem que o primeiro nome que nos viesse à mente fosse Kilma Farias.

Renata Lopes enviou as fotos que são do DVD comemorativo dos cinco anos de companhia (2007). 

Para saber mais sobre Shaide Halim ou Cia Halim, clique nos links.

Relato de Fernando Reis sobre o início do Estilo Tribal no Brasil - Parte 3

Material enviado por Fernando Reis em fevereiro de 2016 para Carine Würch e Maria Badulaques. Através deste relato, conta como foi a formação do Estilo Tribal aqui no Brasil, através da Cia HalimFernando foi fundador da Cia Halim junto com Shaide Halim. A companhia foi fundada em 2002 e durou cerca de 08 anos.

----------------------------------------------------------------------

PARTE 03 - Criação do Nome e Término

Irma Mariotti se transformou em Shaide Halim

Esta parte foi assim. Ela estava empolgada com o projeto (que no começo era mais só dela), e eu dava um ou outro pitaco, sem grandes envolvimentos. Um dos pitacos foi (acho que nem foi tanto ideia minha. Capaz de ela ter pensado nisso porque muitas bailarinas de danças orientais têm nomes artísticos orientais, e Irma é um nome forte, mas super europeu italianão, e poderia combinar mais pra ballet (o que hoje nem enxergo com esta restrição toda) a adoção de um nome artístico. 

Me lembrei de que tive uma colega num colégio e ela se chamava Shaide. Era filha de libaneses, acho. Só falei este nome pra ela uma vez. Os olhos brilharam e ela quase nunca mais, a partir dali, foi chamada de Irma (acho que só a família chama). Ah! E era para ser só Shaide e Halim era o nome da companhia. Um dia alguém se referiu a ela como Shaide Halim, porque acho que o nome da companhia fosse o sobrenome dela, e ficou.


O trabalho da Cia Halim, desde a primeira reunião, foi sempre realizado na pequena sala da casa em que morávamos, na Vila Mariana. Produzimos piso de madeira suspenso do chão, espelho do tamanho de uma parede inteira e procurávamos manter os muitos gatos da casa longe dos trabalhos. 

Então, a Halim era, sim, respondendo à sua pergunta, nossa companhia. 

Mas eu não me sentia patrão de ninguém (o que não quer dizer que quem aceitasse participar da companhia não tivesse que ter consciência de que teria compromissos a cumprir, e que os compromissos representariam cobranças de resultados. Nunca tivemos condições de pagar cachês ou salários, porque nunca tivemos patrocínio ou lucro com bilheterias. Mas não cobrávamos mais que dedicação de quem quisesse e pudesse participar, e que ajudassem no que pudessem (com figurino, com transporte de qualquer coisa pra quem tinha carro...).

A Cia Halim começou a esfriar por duas causas, que acho que só me ocorreram agora por ter que responder a vocês. Uma parte do trabalho estava vinculada a mim, às minhas condições pessoais, e até à minha relação com Shaide. Eu estava envolvido com várias tarefas diferentes, um pouco cansado, um bocado contaminado por meus próprios maus-hábitos, e decidido a me mudar de casa. 

Shaide, por outro lado, embora nunca tenha deixado de se incomodar, naturalmente, com o meu tumulto interior que respingava sobre casa e companhia de dança, tinha sempre o foco voltado para a produção de dança e seus projetos. Se não fossem para tribal, seriam para o que pudesse e gostasse de fazer. E assim, acabou-se a Cia Halim, Shaide deu início a projetos novos e eu fiquei um bocado sem produzir dança (a não ser nos papéis, por enquanto).



Renata Lopes enviou as fotos que são do DVD comemorativo dos cinco anos de companhia (2007). 

Relato de Fernando Reis sobre o início do Estilo Tribal no Brasil - Parte 2

Material enviado por Fernando Reis em fevereiro de 2016 para Carine Würch e Maria Badulaques. Através deste relato, conta como foi a formação do Estilo Tribal aqui no Brasil, através da Cia HalimFernando foi fundador da Cia Halim junto com Shaide Halim. A companhia foi fundada em 2002 e durou cerca de 08 anos.

----------------------------------------------------------------------

PARTE 02- Formação e Estruturação

Irma sempre teve muita, mas muita mesmo, aptidão e facilidade para dançar qualquer coisa, ainda que jamais tenha tido peso e massa corporal dentro dos padrões para os bailarinos profissionais. Ela sempre foi gordinha, mesmo.

:) Embora eu não ache que isso deva acontecer com a naturalidade de quem se relaciona a partir de um passeio no parque, pela primeira vez eu me peguei em um relacionamento com colega ou aluna. Era aluna e era a Irma. Irma ficou grávida e nós nos casamos.

A vida seguiu comigo sendo programador de filmes para cinema na distribuidora Pandora Filmes e Irma estudando relações públicas e ajudando o pai em tarefas administrativas de seus cursos (os do pai. Ele é consultor para empresas e professor em institutos de filosofia). Eu já não tinha condições de praticar ballet como antes, mas fazia umas aulinhas de flamenco aqui e ali, com Jussara Correa, a turma do Raies... 

Um dia, Irma, que sempre teve um bocado mais de possibilidades relacionadas a investimentos econômicos que eu, por causa da família, teve a  oportunidade de conhecer o trabalho de Carolena Nericcio e a FatChance BellyDance. Ficou absolutamente encantada! 

Mais que isto! Ela própria reunia impressionantes condições para fazer um excelente tribal (eu não digo isto só porque fomos casados. Digo porque é verdade). E, tendo em casa um sujeito que vinha da dança também, que conhecia flamenco (que podia ser muito útil no trabalho), ela (ainda Irma) não parou um minuto de elaborar e produzir. 

E eu fui ajudando com o que podia e com o que achava que tinha que fazer (me metia mesmo. Estava virando diretor da coisa sem perceber). Um dia a Cia Halim estava formada, com as aludas de dança do ventre que Shaide já tinha, as que se interessaram em participar. 

Nem todas eram muito boas, mas a gente tirava a alma delas pelo umbigo, sabe? Nunca com brutalidade. Eu era firme com o que era preciso, Shaide coreografava, dava aulas, limpava técnica, eu ajudava com coreografias, limpava umas coisas, desenhava cenas, fazíamos (muito mais Shaide) os figurinos, e um dia estreamos "Saluq" (não por acaso, nome de um vento que sopra do oriente pro ocidente), no teatro Sergio Cardoso (não me lembro data), com todo o cuidado que cabia no nosso pobre orçamento. As meninas ficaram nervosas e emocionadas, e a platéia aplaudiu nada burocraticamente. Gostaram mesmo.

O trabalho seguiu, fizemos outras coisas, Shaide tocou muito mais que eu o trabalho, mas continuei dirigindo enquanto a Cia Halim existiu em enquanto o casamento durou. O trabalho com a Halim fez com que Lulu (que à época era Sabongi) me confiasse a direção técnica e a criação da cena de abertura do show de vinte anos de sua carreira.

Eu me separei de Shaide, a Halim já havia morrido e morei na cidade do Porto um tempo (em outro casamento que também já acabou). Passei dias difíceis em internações e sobre uma cadeira-de-rodas, porque sofri a síndrome de Wrnicke-Korsakov, em decorrência de alcoolismo (já estou curado da causa e das conseqüências).

Estou de volta a São Paulo e com os papéis cheios de planos. Não posso dizer muito sobre eles, por enquanto, mas são para o bem e são para dança :)


Renata Lopes enviou as fotos que são do DVD comemorativo dos cinco anos de companhia (2007). 

Relato de Fernando Reis sobre o início do Estilo Tribal no Brasil - Parte 1


Material enviado por Fernando Reis em fevereiro de 2016 para Carine Würch e Maria Badulaques. Através deste relato, conta como foi a formação do Estilo Tribal aqui no Brasil, através da Cia HalimFernando foi fundador da Cia Halim junto com Shaide Halim. A companhia foi fundada em 2002 e durou cerca de 08 anos.

----------------------------------------------------------------------

PARTE 01 - História de Vida

Vou procurar colocar aqui o máximo do que eu puder me lembrar da história da Cia Halim, da minha história e do quanto procuramos colaborar para a formação do Estilo Tribal nessa nossa terra.

Meu nome é Fernando Reis (é o nome que uso geralmente, para apresentações profissionais, artísticas, em geral), sou Fernando Mendes dos Reis, nos registros. Tenho 41 anos, nasci na cidade de Esplanada-BA, mas sou um bocadinho aculturado da cultura e identidade do povo baiano, porque minha família mudou-se para São Paulo em 1978 (eu tinha quatro anos).

Sempre fomos de uma família um bocado pobre, e, embora isto tenha sido bastante ruim para a vida em geral, teve uma contribuição para saldo positivo (embora eu não seja apoiador de trabalho para menores). Eu vim a ter possibilidades de trabalhos para colaborar na renda doméstica, apoiado primeiro pelo meu irmão Léo Mendes, que trabalha com cinema há uns trinta anos, e depois com o irmão Moacir Mendes, que é publicitário e artista gráfico. 

Durante a minha adolescência vim a saber, entre os colegas da escola (pública), que um rapaz estava reunindo interessados em tomarem parte em um curso de interpretação para teatro. A turma de colegas que me apresentou aquela informação estava mais animada pela possibilidade de os trabalhos resultarem em beijocas nas garotas (para as cenas) que em qualquer ilusão de desenvolverem algum potencial para atuação. Me interessei, mesmo sendo muito tímido (e nem foi tanto pelas beijocas (que jamais aconteceram)).

O professor Edson Araújo Lima, que é um dos meus melhores e mais importantes amigos até hoje (fiz uma arte prum projeto dele esses dias), se mostrou muito bom professor. Junto com os meus irmãos (no cinema, na publicidade e nas artes gráficas), foi um dos maiores responsáveis pelo desenvolvimento de meu interesse e alguma aptidão para interpretação (fizemos um curta-metragem até. Dez anos depois). E naquela época eu, que estava bastante entusiasmado com as aulas de teatro, ouvi falar (ou intuí) que aulas de dança eram muito boas para a complementação da formação de atores. Tomei coragem e me matriculei em um curso de jazz.

As aulas de jazz eram um bocado fracas, mas eu não fiquei propriamente frustrado ou incomodado (afinal aquela não era a única escola e nem a única modalidade de dança). Vi flamenco pelo trabalho com cinema, dentro dos filmes de Carlos Saura, e me apaixonei! Chegou um tempo em que eu já não estava mais estudando teatro e nem só estudando dança por causa do teatro. Eu queria ser mais bailarino que ator.

Nunca foi nada fácil. Eu pobre, sem carro, trabalhando oito a dez horas por dia, com vontades de fazer coisas da vida social, mini-baladinhas de pobre... 

Comecei a fazer aulas de ballet clássico com uns vinte anos, depois de já ter feito um pouco de jazz, por achar que o clássico prepara melhor para tudo o que exija técnica e força. Não era propriamente para ser bailarino clássico... mas fui ganhando bolsas em todas as escolas das quais me aproximei. Os professores me viam com uma certa (alguns, bastante) boa impressão, porque eu era longilíneo, tenho os pés com uma ponta pouco comum, sou bastante en-dehors, e fui fazendo minhas aulinhas dentro da vidinha capenga. Entrei em cursos de dança flamenca, daqueles de pequeníssimas escolas (acho que o André Tiani, que foi meu primeiro professor, nem dá aulas mais) e me apaixonei por flamenco.

Da paixão por flamenco pra começar a dar aulas pra iniciantes na mesma academia em que tive minhas primeiras aulas de dança (jazz) na vida (!!!) foi um pulo.

Uma das minhas primeiras alunas foi Irma Mariotti (guarde isto, porque é importante).



* Renata Lopes enviou as fotos que são do DVD comemorativo dos cinco anos de companhia (2007). 

segunda-feira, 7 de março de 2016

BREVE HISTORIA DE LA DANZA DEL VIENTRE TRIBAL

 y TRADUCIDO DEL TEXTO "A HISTORY OF AMERICAN TRIBAL STYLE® BELLYDANCE, by Rina Orellana Rall , principal dancer FCBD®, 1988-1998"

INTRODUCCIÓN

La Danza del Vientre Tribal es una forma de danza bastante nueva con sus orígenes en las danzas tradicionales de Oriente Próximo. Los componentes de esta historia incluyen las bailarinas gitanas que inspiraron a los orientalistas del s.XIX . También están incluidas en esta historia las profesoras de los últimos 50 años que son el linaje directo de lo que en la actualidad se conoce como "Estilo Tribal Americano": Jamila Salimpour , Masha Archer y Carolena Nericcio (directora de Fat Chance Belly Dance).

DEFINICIÓN DE DANZA DEL VIENTRE TRIBAL AMERICANA (TRIBAL ATS®)

El linaje antes mencionado comienza con las bailarinas gitanas del norte de África, particularmente las Ghawazee de Egipto y las Ouled Nail de Argelia.
Jamila Salimpour está considerada la creadora de la Danza del Vientre Tribal. Su grupo de danza Bal - Anat allanó el camino a otras en la fusión de diferentes danzas regionales de Oriente Próximo y Norte de África como inspiración para su propia versión de Danza del Vientre. Masha Archer , que fue estudiante de Jamila , añadió más uniformidad al nuevo estilo al no distinguir entre distintas regiones y simplemente identificándolo como Danza del Vientre. Carolena Nericcio formó FCBD® después de estudiar con Masha , mezclando las metodologías de las dos profesoras.
Lo que estas artistas americanas tienen en común con sus originadoras gitanas es que todas ellas adaptaron la danza para cubrir sus necesidades de supervivencia y para darle valor de entretenimiento.
Este nuevo estilo emergido, especialmente en la Costa Oeste de EEUU, es un estilo de fusión étnica, influenciado por las danzas de Oriente Próximo pero inspirado en sensaciones artísticas americanas. No tiene nada que ver con representar una tribu en particular, pero combina un vocabulario del movimiento y vestuario regional para formar una presentación cohesionada.
La apariencia del estilo Tribal parece auténtica debido a su parecido con algunas tribus gitanas del Norte de África, Oriente Próximo y la India , y a pesar de que no son auténticas, ofrecen un sentimiento de "hogar".
La Danza del Vientre tiene orígenes basados en cultos ancestrales a la fertilidad y en la asistencia a los partos en un tiempo en que la religión era una parte integral del día a día y tenía relevancia en todos los aspectos de la existencia humana. Sea como fuere, la danza pélvica femenina desapareció en muchas partes del mundo, pero sobrevivió en áreas como el Oriente Próximo y el Norte de África, progresando desde una esfera religiosa hacia el reino del espectáculo y a través de una nueva clase de bailarinas profesionales.

JAMILA SALIMPOUR

Conocida como la creadora de la Danza del Vientre de estilo Tribal Americano, también desarrolló un método de señales verbales y terminología para los movimientos que aprendió a raíz de conocer a artistas originarias de Oriente Próximo. Su encuentro con el baile le vino a través de las descripciones que su padre le hacía de las bailarinas Ghawazee de Egipto durante su época de servicio en el ejército siciliano. También acompañaba a su casera egipcia a ver películas egipcias donde el baile era uno de los protagonistas, intentando recordar todos los pasos que había visto.
Jamila empezó a dar clases de baile a principios de los años 50 pero encontró dificultades, ya que ella nunca había aprendido formalmente y por lo tanto no sabía cómo enseñar. Años más tarde, después de que empezara a bailar en San Francisco en los 60 y se encontrara en medio de bailarinas de diferentes países de Oriente Próximo, empezó a catalogar los pasos y movimientos y creó un vocabulario aplicado a su danza. Esta acumulación de información se convirtió en un vasto repertorio para sus estudiantes a la hora de coreografiar sus propios bailes.

MASHA ARCHER

Masha Archer abandonó sus clases con Jamila una vez estuvo preparada para lanzarse a bailar por su cuenta en los clubes. Había estudiado con Jamila durante 2 años y medio cuando fundó la Trouppe de Danza Clásica de San Francisco, EEUU, que existió durante 14 años. Según Masha , Jamila creía que la danza merecía mejores escenarios que restaurantes y bares, pero no había nada que se pudiera hacer por aquel entonces. Masha adoptó la Danza del Vientre Tribal pero su visión interpretativa fue diferente a la de su profesora, aunque ella no utilizó ninguna etiqueta a la hora de definir su estilo, simplemente lo llamó Danza del Vientre.
El estilo de vestir de Masha estuvo influenciado por Jamila , pero Masha fue más lejos creando una fusión loca, codiciosa e incluso arriesgada, recordando una especie de antiguas europeas con una fuerte apariencia bizantina, que aunque era completamente inventada, las joyas tribales y las piezas antiguas si eran auténticos diseños europeos y de Oriente Próximo.
Masha también se dio la libertad de escoger diferentes tipos de música para bailar. Decidió que había muchas fuentes de música que tenían expresiones relacionadas, como las fuentes musicales folklóricas de otros países, incluso la ópera y música clásica.
Masha rehusó actuar en bares y restaurantes, prefiriendo hacerlo en eventos culturales, y, aunque era muy consciente de que se estaba tomando muchas libertades con la danza y sus raíces culturales, creía firmemente que la danza que ella practicaba era tan especial y que merecía tanto respeto, que hiciera lo que hiciera con ella seria hermoso. Ese fue el último legado que impartió a sus estudiantes.

CAROLENA NERICCIO

Carolena empezó a estudiar con Masha Archer a la edad de 14 años, y siete años después fundó Fat Chance Belly Dance (FCBD®) en 1987. FCBD® es una mezcla de las dos metodologías en términos de vestuario y formato escenográfico. El formato del estilo Tribal vino de Jamila , junto con el uso de un vestuario extremadamente elaborado, aunque la idea de una misma apariencia dentro de la fusión para todo el grupo vino de Masha. Carolena exige a sus estudiantes la misma presencia y puesta en escena llenas de personalidad en el escenario que Masha y Jamila enseñaron y lleva más allá la intensidad de la llamada que las bailarinas se hacen entre ellas con "Zhagareets " (olulación vocal) durante las actuaciones. Una conexión directa con las enseñanzas de Masha es la postura, manteniendo el pecho en alto y con gracia y adaptando un sentido de integridad.
Masha se tomó muchas libertades con la danza porque sintió que su herencia artística se lo permitía, en cambio Carolena acercó la danza a sus raíces culturales utilizando principalmente música folklórica norteafricana y de Oriente Próximo, y manteniendo los pasos básicos de la Danza del Vientre. FCBD® baila al son de la música que le inspira y que contribuye al sentimiento folklórico y tribal del grupo. Lo más importante es que las bailarinas mantienen el verdadero espíritu de la cultura. Carolena reconoce que las bailarinas tienen la responsabilidad de dar más integridad a la danza y mantener el espíritu de las raíces culturales.
El factor unitario del linaje de las tres profesoras del estilo Tribal Americano es la pasión por la esencia de la forma de la danza como oposición a la representación de una réplica exacta de las bailarinas gitanas originales.
LIBROS PARA SABER MÁS SOBRE EL TRIBAL:
THE TRIBAL BIBLE, KAJIRA DJOUMAHNA, WWW.BLACKSHEEPBELLYDANCE.COM
THE ART OF BELLY DANCE, CAROLENA NERICCIO, WWW.FCBD®.COM
Y UN INTERESANTE DOCUMENTO DE MANCA PAVLI EN EL QUE NOS MUESTRA A ALGUNAS DE LAS PERSONALIDADES MAS RELEVANTES DEL TRIBAL TANTO ATS COMO FUSION DAR SU PROPIA VISION SOBRE EL ESTILO DE SU DANZA
ENTREVISTA A CAROLENA NERICCIO PARA LA REVISTA ZAGHAREET. PARA LEERLA CLICAR EN EL SIGUIENTE ENLACE.


quarta-feira, 2 de março de 2016

Pilares do Sul - Cronologia (Em Construção)

Cronologia 
** EM CONSTRUÇÃO ** através do material enviados pelas bailarinas participantes.


** Caso alguém não tenha sido mencionado, ou verificou alguma data que não está correta ou quer adicionar informações, entre em contato.**

1997 – Carla Lampert inicia seus estudos na Dança do Ventre.

1998 – Morgan Mahira inicia seus estudos na Dança do Ventre.

2000 - Bruna Gomes inicia aulas de Dança do Ventre com Alessandra Padilha, em POA.

2001 - Barbara Kale inicia seus estudos no ATS e Tribal Fusion junto com o grupo Read My Hips de Chicago.
Estilo Tribal Brasileiro começa a ser divulgado no Brasil por Shaide Halim e a Cia Halim.


2002 - Cia Halim faz seu primeiro espetáculo totalmente voltado para o Tribal no Brasil.
Áurea Becker Iurtchenko inicia seus estudos em Dança do Ventre com Muna Zaki.

2003 -

2004 -

2005 – Gabriela de Lima inicia seus estudos na Dança do Ventre.

2006 - Grupo Iman apresenta coreografia Tribal no Show de 10 anos de Brysa Mahaila (integrantes: Bruna GomesDaiane RibeiroKarina Iman e Niriane Neumann).
- 1º Workshop Estilo Tribal, ministrado por Shaide Halim e Fernando Reis
Barbara Kale volta dos EUA para Porto Alegre.
Barbara Kale começa a ministrar aulas de ATS e Tribal Fusion no Souq. 
Karines Neves inicia seus estudos na Dança do Ventre.

2007 - Início do Al-málgama Tribal composto por Bruna GomesCinara Klein e Estela Sanarte.
Grupo Iman obtem o 1º lugar no POA em Dança – composto por Bruna GomesFernanda RaziKarina ImanÁurea IurtchenkoPatricia Beresford, Luana Paré.
Barbara Kale começa a ministrar aulas de ATS e Tribal Fusion na Escola Harem.
Workshop de Introdução ao Tribal em Porto Alegre ministrado por Karina Iman.
Mahalia Diluzz promove evento chamado Tribos do Sul. (confirmar data)

2008 – Karines Neves inicia seus estudos na Dança Tribal com Daiane Ribeiro na Escola Khawala nos Cursos Intensivos de Verão.
Workshop com Mahaila Diluzz organizado por Morgan Mahira em Pelotas, RS.
Workshop com Barbara Kale sobre ATS em Porto Alegre.
- Workshop com Ansuya em Porto Alegre.
Workshop com Shaide Halim em Porto Alegre.(confirmar)
Escola Hayet conquista o 3º lugar no 6º São Leopoldo em Dança com coreografia Tribal.
- Criação da Trupe do Sul direção de Mahaila Diluzz com as integrantes Raquel Ribeiro, Mari Mallet e Paula Ferreira.(confirmar)
- Introspectáculo Dança Tribal & Dança do Ventre Experimental - produzido por Bruna Gomes e Estela Sanarte, foi um, marco para a Dança Tribal no RS, já que foi o primeiro exclusivamente sobre Tribal e Dança do Ventre - Teatro de Arena (POA/RS).

2009 - Grupo Masala é formado (Bruna GomesFernanda Zahira Razi e Daiane Ribeiro).
Barbara Kale se muda de Porto Alegre para Santa Maria.
Carla Lampert inicia seus estudos na Dança Tribal.
- Gabriela de Lima assume turma de Dança Tribal na Escola Hayet em Caxias do Sul.
Workshop com Isabel de Lorenzo na modalidade Gypsy Fusion em Porto Alegre.

2010 - Introspectáculo II, produzido por Bruna Gomes e Estela Sanarte na Cia de Arte(POA/RS) participação de Karina ImanDaiane RibeiroFernanda Zahira, Barbara KaleRaquel CirneMahaila Adma, Áurea Becker Iurtchenko (entre outras a confirmar)
Workshop de ATS com Isabel de Lorenzo organizado por Mahalia Diluzz em porto Alegre. (a confirmar)
- Gabriela de Lima funda o Estilo Tribal Espaço Cultural em Caxias do Sul.

2011 - Grupo Masala monta Curso Extensivo de Dança Tribal
Especiarias (POA/RS).

2012 - Movie-mento, no teatro Hebraica (POA/RS).
Movie-mento, na Casa de Cultura (Caxias/RS).
– Workshop “Grandes Nomes da Dança Tribal” ministrado por Bruna Gomes em Porto Alegre.
1º Encontro Etnocultural organizado por Gabriela de Lima e Mônica Brollo em Caxias do Sul com Bruna GomesFernanda RaziKristian Galvão e Michele Pletch.

2013 - Al-málgama 13 anos (POA /RS).
Morgan Mahira funda o Clã Luas de Isis - Tribal e Oriente
2º Encontro Etnocultural organizado por Gabriela de Lima e Mônica Brollo em Caxias do Sul com Suelem Morimoto (SP) e Joline Andrade (BA).

2014 - Sirena (POA/RS).
3º Encontro Etnocultural organizado por Gabriela de Lima e Mônica Brollo em Caxias do Sul com Lilian Kawatoko, Michele Pletch (Bento Gonçalves), Daniel Corrêa (Garibaldi) e Julio Cesar Santos (POA).
2015 - Curso Extensivo de Dança Tribal (Fusion/Interpretativo) organizado por Bruna Gomes no Al-málgama.
1º Curso Extensivo em Dança Tribal de Caxias do Sul organizado por Gabriela de Lima no Estilo Tribal Espaço Cultural.


"Como melhorar? Vivenciar, se entregar para o corpo, internalizar para então poder externar (não há possibilidade de inverter esse processo)." 
Bruna Gomes

quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

VÍDEO - Ultra Gypsy (Jill Parker) 2001


Um dos primeiros exemplos do trabalho do Ultra Gypsy foi filmado pelo programa de televisão a cabo "The Cutting Edge ", produzido por Jerry B em Berkeley, Califórnia, em 2001; dirigido e editado por D. Sosnoski. 


O Ultra Gypsy expandiu o repertório de passos, figurino e música do American Tribal Style®. 

"No final de 1990 Jill Parker e sua companhia de dança, Ultra Gypsy, começaram a reduzir a dimensão dos figurinos de tribal, a expandir o vocabulário de movimentos, a trabalhar com música remixada por DJ's modernos e brincar com temas teatrais em suas performances. Isto teve um impacto significativo sobre as dançarinas tribais e abriu as comportas da inovação no Tribal Fusion ". (Stants, 2008[2]) 


terça-feira, 18 de agosto de 2015

HISTÓRIA DO TRIBAL - PARTE 2

Tema: Carolena Nericcio, ATS® e FCBD® - Por Rebeca Piñeiro
Na História do Tribal – Parte 1, falamos sobre Jamila Salimpour e seu grupo Bal Anat, sobre Masha Archer e sua importante influência no estilo. Nossa viagem ao tempo parou citando um nome que é a origem do que conhecemos hoje como Tribal: Carolena Nericcio.
Estudante e amante de moda, Carolena, considerada mãe do estilo Tribal, estudou “Belly Dance” (como era nomeado o estilo na época) com Masha Archer por 7 anos de forma intensa e admirava Masha em quase todos os sentidos, exceto por sua falta de flexibilidade para novas mudanças. Esse foi um dos motivos pelo qual começou a ministrar aulas em São Francisco em meados dos anos 80 após o término do grupo que integrava liderado por sua mestra Masha, o “San Francisco Classic Dance”.
Carolena manteve em suas aulas a postura altiva, ideias dos trajes e alguns movimentos como “hand floreo” e ” camel walk” entre outras características de Masha, modificando principalmente a forma de improvisar, quantidade de pessoas dançando juntas e a comunicação entre as dançarinas dentro e fora dos palcos. Nasce então o FCBD®FatChanceBellyDance® que seria mais para frente titulado como ATS®, sigla para AmericanTribalSyle®, estilo com movimentos inspirados em danças folclóricas do Oriente Médio e da Índia. Esteticamente o ATS® é baseado na riqueza de têxteis e jóias do norte da África e Índia. ATS® é um método de improviso coordenado em grupo, usando um vocabulário de movimentos naturais e senhas permitindo que os bailarinos se comuniquem com gestos ao dançarem juntos.
Sua personalidade sempre foi considerada difícil e isso poderia acabar ou fortalecer seu grupo ainda mais, porém, Carolena sempre foi muito respeitada e admirada por muitos, deixando seguidores e interessados em aprender seu estilo por onde o apresentasse.
Após ser diagnosticada com Esclerose Múltipla, Carolena decidiu dedicar-se ao ATS® em tempo integral e deu inicio ao projeto de registrar os fundamentos do estilo desenvolvido por ela em DVDs didáticos, DVDs de shows de seu grupo FCBD®, firmou parcerias com músicos e ainda hoje investe em registrar o máximo que puder sobre o estilo desenvolvido por ela que hoje é conhecido ao redor do mundo. Vegana e amante de exercícios, Carolena cuida da saúde se alimentando apenas de comidas que não tenham origem animal e frequenta academia regularmente. Essa rotina faz com que a mãe do Tribal esbanje saúde, beleza e ótima energia aos seus “50 e poucos anos”.
Carolena Nericcio é hoje um nome sinônimo de estilo tribal na subcultura americana. Em entrevista exclusiva, Carolena fala um pouco mais sobre sua criação, seus pontos de vista sobre o Tribal nos tempos de hoje e planos futuros. Clique aqui para conferir a entrevista exclusiva para os leitores da Shimmie que tive a honra de fazer durante minha viagem aos EUA em novembro de 2012 para me formar Sister Studio FCBD® com esta mulher admirável.
Na História do Tribal- parte 3, iremos entender “como” e “porque” o ATS® é base para o Tribal Fusion e falaremos mais sobre este tão misterioso e instigante estilo de dança.
Fontes:
Visite e curta: Nossa Tribo & Nossa Dança

segunda-feira, 17 de agosto de 2015

HISTÓRIA DO TRIBAL - PARTE 1

Tema: Jamila Salimpour , Bal Anat e Masha Archer Por Rebeca Piñeiro
Matéria exclusiva para Revista Shimmie Ampliando Conceitos 
TEXTO ORIGINAL - http://www.campodastribos.com.br/historia-do-tribal-parte-1/
Nosso primeiro estudo será sobre Jamila Salimpour e seu grupo Bal Anat, sobre Masha Archer e sua importante influência para o Tribal. Reconhecida como a bailarina que originou o que hoje conhecemos como Tribal, Jamila Salimpour despertou seu interesse pela dança oriental através de seu pai que em 1910 encontrava-se em uma base militar siciliana e através de sua senhoria egípcia.
Começou a dar aulas no inicio anos 50 com muita dificuldade, uma vez que não havia aprendido formalmente as técnicas devido a falta de professores, escolas ou métodos para se basear na época.
Foi em 1960 que Jamila pode aperfeiçoar suas técnicas ao se apresentar no “Cabaret Baghdad” na Broadway onde encontrou diferentes dançarinos do oriente médio e pode finalmente catalogar e criar um vocabulário de dança. No mesmo ano muitos dançarinos foram importados do oriente para trabalhar em casas árabes que estavam em alta na época, Jamila então pode assistir shows e aprender ainda mais com nativos do oriente enriquecendo suas aulas e coreografias.
Jamila desenvolveu um método de repartição verbal e terminologia para os movimentos que ainda hoje são usados por dançarinos em todo mundo como “Maya” e “Básico Egípicio”.
Em 1968 Jamila precisou organizar seu grupo de alunos que frequentavam (e de certa forma tumultuavam) uma feira chamada “Renaissance Pleasure Faire”, nasce então o grupo Bal Anat, cujo nome significa “Dança da Deusa Mãe”, primeiro grupo a dançar com espada, cobra e máscara, realizando shows em formato circense baseado na dança de muitas tribos e com música ao vivo. O grupo Bal Anat ficou muitos anos nos palcos mas teve uma longa pausa sendo atualmente revivido por sua filha Suhaila Salimpour que foi e continua sendo professora de muitas profissionais do Tribal como Rachel Brice, Sharon Kihara e Zoe Jakes.
O método exclusivo de ensino de Suhaila é reconhecido internacionalmente e muito procurado por profissionais o Tribal e Dança do Ventre. Hoje, Jamila ministra aulas e workshops no estúdio de sua filha Suhaila Salimpour em Berkeley,CA e continua um ícone na história da dança do ventre e tribal.
Masha Archer foi aluna de Jamila e integrante do Bal Anat. Uma mulher fundamental para a história do tribal, principalmente para o ATS®. Masha dizia sentir que as pessoas do Oriente Médio não mereciam ser os guardiões da dança do ventre já que tinham vergonha de sua própria dança e eram abusivos com suas mulheres.
Tinha como principal meta conquistar o respeito do público para a arte da dança, para isso, deixou o Bal Anat e utilizando suas habilidades artísticas, tentou distanciar-se da dança do ventre sempre seguindo as influências de Jamila.
Masha cobriu as pernas com calças pantalonas, trocou o sutiã decorado por um choli indiano modificado e escondeu os cabelos com um turbante. Sua intenção era fazer com que o público admirasse a dança e não apenas a dançarina para entretenimento masculino.
Em 1970 fundou o grupo “San Francisco Classic Dance” com suas alunas, adotando algumas modificações como: postura alta, excluiu movimentos de chão alegando a não valorização da dançarina neles e modificou seu repertório de música passando a dançar músicas populares de vários países do Oriente e não apenas as comuns da época para dança do ventre, dizendo deixar as performances previsíveis.

Masha era muito consciente de que estava tomando liberdades extremas com sua dança e suas raízes culturais, mas sentiu fortemente que a dança era tão especial e tão merecedora de respeito que “não importava o que ela fazia com a dança, dançar sempre seria lindo” e esse foi o último legado transmitido para suas alunas antes de parar de dançar. A trupe de Masha apenas se apresentava em eventos culturais.
Hoje, Masha não dança mais e trabalha atualmente como designer de jóias. Carolena Nericcio foi aluna de Masha Archer e será nosso assunto para o próximo post ” História do Tribal – parte 2″ onde detalharei sua imensa importância para o estilo. Até lá!

Fontes: