Advogada, membro do Conselho Internacional de Dança CID UNESCO e amante da dança Oriental – Tribal Brasil e Tribal Fusion. Iniciou seus estudos em dança do ventre em 2007 até 2009 com a primeira professora de Oriental da Paraíba a bailarina e coreógrafa Alecsandra Matias, participando do grupo por ela criado Warda Harém. Em 2011 reiniciou os estudos em dança Oriental no Teatro Santa Roza e no Studio Lunay, sob a coordenação de Kilma Farias, professora, bailarina, coreógrafa.
Em junho de 2012 mudou-se para Grécia e continuou o curso no Artistic Studio ORIENTAL EXPRESSION Oriental sobe a coordenação de Anna Dimitratou no mesmo ano entrou nas classes de Tribal Fusion com a professora Erifily Nikolakopoulou e Tribal Ético com a professora Christina Markopoulou.
No fim do mesmo ano fez seu primeiro solo de Tribal Brasil na Europa. No ano de 2013, participou dos 10 anos da Cia Lunay, aproveitando a oportunidade para fazer Workshop de Tribal Brasil, Combos de Tribal Brasil com Fabiana Rodrigues e 10 movimentos de Tribal Brasil com Jaqueline Lima.
Retornando a Grécia, ministrou aulas no Lar Brasileiro de Oriental e introdução ao Tribal Brasil. Participou do primeiro projeto coletivo de Videodança e Tribal realizado no Brasil, sob a coordenação da idealizadora, bailarina e coreógrafa e professora de artes Mariáh Voltaire. Com imagens realizadas no Egito e na Grécia. Participando de vários festivais e seminários.
A DANÇA COMO INSTRUMENTO DE SOCIALIZAÇÃO.
Em junho de 2012 mudou-se para Grécia e continuou o curso no Artistic Studio ORIENTAL EXPRESSION Oriental sobe a coordenação de Anna Dimitratou no mesmo ano entrou nas classes de Tribal Fusion com a professora Erifily Nikolakopoulou e Tribal Ético com a professora Christina Markopoulou.

Retornando a Grécia, ministrou aulas no Lar Brasileiro de Oriental e introdução ao Tribal Brasil. Participou do primeiro projeto coletivo de Videodança e Tribal realizado no Brasil, sob a coordenação da idealizadora, bailarina e coreógrafa e professora de artes Mariáh Voltaire. Com imagens realizadas no Egito e na Grécia. Participando de vários festivais e seminários.
A DANÇA COMO INSTRUMENTO DE SOCIALIZAÇÃO.
Ao chegar em lugar pela primeira vez,
a sensação de plenitude, acontece sempre com aqueles que amam viajar. As
belezas culturais, a diversidade, o paradoxo com o país de origem, são sempre
efeitos encantadores e viciantes. Porém, quando se viaja sem o bilhete de
volta, além de todas as sensações citadas acima, existe a necessidade de
interação com o meio social.
É quando nossa profissão de anos de
estudos não pode ser excedida no primeiro momento, bate um certo vazio, e as
perguntas começam a nos invadir, sempre nos questionando o fato de ter feito
uma viagem sem volta. E nesse momento que muitas de nós, descobrem outros talentos,
ou transforma o conhecido hobby (palavra inglesa utilizada para atividades que
despendem tempo com o objetivo de relaxamento e prazer do praticante sem que
tenha fins lucrativos), em trabalho ou meio de integração social.
Surgindo a vontade de continuar o hobby
é que começamos uma nova forma de viver a realidade no exterior. E assim,
tantas brasileiras abrem suas pequenas empresas, artesanais ou de produtos
brasileiros, outras trabalham com a dança, principalmente com o samba, um dos
mais famosos ritmos brasileiros. Assim
sendo, o coração foi tocado pelo sentimento profundo de afastar-se do ambiente
inteiramente familiar para novas relações de amizades e trocas culturais.
Quando o sorriso vale mais que mil palavras. Segundo Patrícia Lopes
Dantas (2015):
“A dança, arte de movimentar o corpo em
certo ritmo, é uma das três principais artes cênicas da Antiguidade, ao lado do
teatro e da música. Enquanto arte, a dança se expressa por meio dos signos de
movimento, com ou sem ligação musical, para um determinado público. ”

Mesmo assim, as novas companheiras sempre
foram gentis e compreensivas. Mergulhando de cabeça na dança oriental e experimento
outras danças éticas, participando de vários eventos, e tendo a honra de pisar pela
primeira vez em um palco grego, o teatro Dora Stratou.
Quando
bate a saudade de casa.
Quem
mora longe sabe, o quanto ficamos bem mais patriotas, além da saudade de casa,
da família, dos amigos, da música, da dança e dos sabores típicos. Fazendo surgir fusões de ventre e samba,
estudos de Tribal Brasil Bellydance. Dançar ao som, de Luiz Gonzaga, João
Cassiano, Forró In The Dark, utilizar da capoeira, e de momentos
afro-brasileiros, além de outras danças folclóricas, tornam a vida muito mais
fácil. Mostrar algo diverso e tão
enraizado em na alma, faz esplandecer toda ternura que de certa forma encobre a
saudade.
Os figurinos floridos ou coloridos, as
flores no cabelo, o sorriso no rosto, a imensa alegria, são carteiristas que
todas os outros países nos atribuem, todos em algum momento já se deparam com
explanação: “os brasileiros são pessoas alegres”. Enfim, promover a cultura do
país de origem pela arte, também é diminuir a saudade carregada no peito.
Aqui sue blog pessoal: http://www.elenisymban.eu/
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