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terça-feira, 29 de setembro de 2015

BAILARINA - Hellen Labrinos Vlattas


Advogada, membro do Conselho Internacional de Dança CID UNESCO e amante da dança OrientalTribal Brasil e Tribal Fusion. Iniciou seus estudos em dança do ventre em 2007 até 2009 com a primeira professora de Oriental da Paraíba a bailarina e coreógrafa Alecsandra Matias, participando do grupo por ela criado Warda Harém. Em 2011 reiniciou os estudos em dança Oriental no Teatro Santa Roza e no Studio Lunay, sob a coordenação de Kilma Farias, professora, bailarina, coreógrafa.

Em junho de 2012 mudou-se para Grécia e continuou o curso no Artistic Studio ORIENTAL EXPRESSION Oriental sobe a coordenação de Anna Dimitratou no mesmo ano entrou nas classes de Tribal Fusion com a professora Erifily Nikolakopoulou e Tribal Ético com a professora Christina Markopoulou.

No fim do mesmo ano fez seu primeiro solo de Tribal Brasil na Europa. No ano de 2013, participou dos 10 anos da Cia Lunay, aproveitando a oportunidade para fazer Workshop de Tribal Brasil, Combos de Tribal Brasil com Fabiana Rodrigues e 10 movimentos de Tribal Brasil com Jaqueline Lima.

Retornando a Grécia, ministrou aulas no Lar Brasileiro de Oriental e introdução ao Tribal Brasil. Participou do primeiro projeto coletivo de Videodança e Tribal realizado no Brasil, sob a coordenação da idealizadora, bailarina e coreógrafa e professora de artes Mariáh Voltaire. Com imagens realizadas no Egito e na Grécia. Participando de vários festivais e seminários.

A DANÇA COMO INSTRUMENTO DE SOCIALIZAÇÃO.

Ao chegar em lugar pela primeira vez, a sensação de plenitude, acontece sempre com aqueles que amam viajar. As belezas culturais, a diversidade, o paradoxo com o país de origem, são sempre efeitos encantadores e viciantes. Porém, quando se viaja sem o bilhete de volta, além de todas as sensações citadas acima, existe a necessidade de interação com o meio social.

É quando nossa profissão de anos de estudos não pode ser excedida no primeiro momento, bate um certo vazio, e as perguntas começam a nos invadir, sempre nos questionando o fato de ter feito uma viagem sem volta. E nesse momento que muitas de nós, descobrem outros talentos, ou transforma o conhecido hobby (palavra inglesa utilizada para atividades que despendem tempo com o objetivo de relaxamento e prazer do praticante sem que tenha fins lucrativos), em trabalho ou meio de integração social.

Surgindo a vontade de continuar o hobby é que começamos uma nova forma de viver a realidade no exterior. E assim, tantas brasileiras abrem suas pequenas empresas, artesanais ou de produtos brasileiros, outras trabalham com a dança, principalmente com o samba, um dos mais famosos ritmos brasileiros.  Assim sendo, o coração foi tocado pelo sentimento profundo de afastar-se do ambiente inteiramente familiar para novas relações de amizades e trocas culturais.

Quando o sorriso vale mais que mil palavras. Segundo Patrícia Lopes Dantas (2015):
       “A dança, arte de movimentar o corpo em certo ritmo, é uma das três principais artes cênicas da Antiguidade, ao lado do teatro e da música. Enquanto arte, a dança se expressa por meio dos signos de movimento, com ou sem ligação musical, para um determinado público.

Voltando a frequentar as aulas de dança Oriental, ou Dança do Ventre como é chamado no Brasil. E sem saber uma palavra em grego, porém, sabendo dos movimentos em relação a dança, a única função na sala de aula era sorrir, e dizer em grego que não falava grego. Três vezes por semana entrava “muda e saia calada” mas, com a coreografia na ponta dos pés.  

Mesmo assim, as novas companheiras sempre foram gentis e compreensivas. Mergulhando de cabeça na dança oriental e experimento outras danças éticas, participando de vários eventos, e tendo a honra de pisar pela primeira vez em um palco grego, o teatro Dora Stratou.

Quando bate a saudade de casa.

Quem mora longe sabe, o quanto ficamos bem mais patriotas, além da saudade de casa, da família, dos amigos, da música, da dança e dos sabores típicos.  Fazendo surgir fusões de ventre e samba, estudos de Tribal Brasil Bellydance. Dançar ao som, de Luiz Gonzaga, João Cassiano, Forró In The Dark, utilizar da capoeira, e de momentos afro-brasileiros, além de outras danças folclóricas, tornam a vida muito mais fácil.  Mostrar algo diverso e tão enraizado em na alma, faz esplandecer toda ternura que de certa forma encobre a saudade.

Os figurinos floridos ou coloridos, as flores no cabelo, o sorriso no rosto, a imensa alegria, são carteiristas que todas os outros países nos atribuem, todos em algum momento já se deparam com explanação: “os brasileiros são pessoas alegres”. Enfim, promover a cultura do país de origem pela arte, também é diminuir a saudade carregada no peito. 

Aqui sue blog pessoal: http://www.elenisymban.eu/

quarta-feira, 6 de maio de 2015

PUBLIQUE SUA DANÇA

Publique Sua Dança - Conte-nos sobre Você!

Com o objetivo de conhecer e divulgar os trabalhos de Tribal (Fusion, ATS/ ITS, Fusões, Brasil, etc), que vem sendo feitos no Brasil (e fora dele), a Nossa Tribo & Nossa Dança, quer disponibilizar seu espaço para troca de informações!

A partir de MARÇO, uma vez por semana um de nossos seguidores terá sua história publicada no nosso Blog e Página, ajudando a divulgar tanta gente linda que participa deste espaço. Contamos com VOCÊ! 


O QUE É NECESSÁRIO? 

1 - CURTA a Página Nossa Tribo & Nossa Dança 
2 - ESCREVA sua trajetória na dança, seus desejos, objetivos. Coloque suas fotos, vídeos, grupos que participa, se dá aulas, seus contatos, etc. Tudo que achar relevante contar para gente.
3 - MANDE para gente.

PARA ONDE ENVIAR? Mande uma mensagem para Página, ou diretamente no meu perfil, Carine Würch.

As publicações ficarão a critério da Administradora da Página. Não serão aceitos, nem publicados textos ofensivos, desrespeitosos, preconceituosos, ou que não estejam de acordo com o espírito de UNIÃO e amizade que prega a Página.


ESTAMOS ESPERANDO A SEU TEXTO!

** Enviando este material, você automaticamente dá o direito de publicarmos suas fotos, vídeos e história em nossa Página e Blog, para divulgação posterior. **

Visite e curta: Nossa Tribo & Nossa Dança

quarta-feira, 4 de março de 2015

BAILARINA - GRAZIELA CALIS


Tenho uma profunda paixão pela natureza e as criaturas sagradas do universo...

Sou amante da mata, da praia, da culinária natural, da medicina holística e alternativa, da fotografia, da música, do Yoga, dos estudos xamânicos, da filosofia tribal e tântrica. 

Tento estar rodeada de pessoas sensíveis, otimistas, gentis, amorosas e generosas, que assim como eu estejam na missão de trazer a luz, a verdade, o bem e o belo ao mundo, resgatando a essência do Sagrado Feminino para a criação, o nutrir, a evolução e a cura do planeta. 

Adoro fazer novos contatos e conhecer novas culturas, valorizo muito os laços familiares que me deram uma base sólida para representar a mulher que hoje, sob minha pele, se encontra, e amo celebrações com velhos e novos amigos. 

Namastê!


BIOGRAFIA E CURRÍCULOBailarina, Coreógrafa e Professora de Danças Orientais e Tribais, Produtora de Eventos, Bacharela em Letras, Web Designer, Profissional de Marketing e Ambientalista.


Com um currículo que compõe mais de 13 anos de vivências e viagens por mais de 20 países em 4 continentes, em sua volta recente ao Brasil, a paulista Graziela Calis apresenta agora os frutos dessas experiências em seu país natal.

Nascida em 15 de novembro de 1974, na cidade de Rio Claro - SP, descendente de índios brasileiros e imigrantes italianos, alemães e espanhóis, mudou-se para a cidade interiorana de Itapeva, no sul do estado, onde cresceu alegremente até os 18 anos, juntamente com seus pais e irmãs mais novas, numa família extremamente amorosa e amante da natureza.

Graziela iniciou sua jornada no mundo das artes muito cedo, aos três anos de idade, quando foi apresentada as áreas do teatro, música e dança pela sua mãe, sendo o ballet clássico sua paixão desde menina, como aluna da bailarina e mestra alemã Angelika Voltz. Durante a adolescência e juventude, ela teve sua iniciação nas Danças Gaúchas pela professora Rosa Chueri, e posteriormente nas Danças de Salão. No ano de 1993, Ingressou na UFV - Universidade Federal de Viçosa, em Minas Gerais, onde se dedicou a sua primeira formação acadêmica como Bacharela em Letras (Habilitação em Secretáriado Executivo Bilingue - Português e Frances) até a conclusão de seu curso, em 1997. Suas áreas de estudo foram Gestão Estratégica, Secretarial e Empreendedora, Assessoria Executiva, Sociologia, Direito, Psicologia, Marketing, Discurso Empresarial, Comunicação, Linguística, Estatística, Economia, Ciência da Informação, Recursos Humanos, Filosofia, Literatura, Contabilidade, Informática, Arquivística, Latin e Etiqueta.

Durante seus estudos, atuou como Secretaria Executiva da Presidência do CMCN - Centro Mineiro para Conservação da Natureza (hoje CBCN - Centro Brasileiro para Conservacao da Natureza e Desenvolvimento Sustentável), uma das primeiras ONG's ambientalistas do Brasil, e como Secretária Executiva do Diretor Científico da SIF - Sociedade de Investigações Florestais, orientada pelo professor Laércio Couto (Ph.D.).

Com um profundo desejo de conhecer as culturas do mundo e adquirir fluência na língua inglesa, em 1998 seguiu inicialmente para os EUA, onde morou nas cidades de Fayetteville (Carolina do Norte) e Myrtle Beach (Carolina do Sul), e trabalhou em inúmeras atividades temporárias para o aprimoramento do seu inglês, para finalmente fixar residência na cidade de Cork, na Irlanda. Já casada com um irlandês (numa união que durou 6 anos), foi empregada pela Apple Computers International por 4 anos, desenvolvendo trabalhos em diversos setores da empresa, finalmente como Assessora do Diretor da Logística na Europa, Brian Rauschhuber. Paralelamente ao seu trabalho, Graziela decidiu dar continuidade a sua formação acadêmica, concluindo os cursos pela UCC - University College Cork, em Meio Ambiente e Política Social, e Campo Ecologia, pela The Open University da Inglaterra, tendo entre seus mestres os membros da ONU e UNESCO - Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura, os Doutores Feargal e Juliet Duff, e com seus trabalhos finais dedicados ao estudo de Comportamento de Primatas, uma de suas grandes paixões.

Desde o ano de 2000, ela praticou a Dança do Ventre estilo ATS - American Tribal Style, como aluna da professora americana Marius Griffin por três anos, para posteriormente se voltar ao estilo Tribal & Fusion, então como professora, numa caminhada que a levou então a aprender e ensinar essa dança mágica e misteriosa por diversos países, como criadora e diretora da "Companhia de Danças Orientais e Tribais Hip Circles Bellydance", fundada na Irlanda no ano de 2004.
Em sua busca apaixonada por esta dança ancestral de culto ao Espírito do Sagrado Feminino, Graziela recebeu os ensinamentos de várias das mais conceituadas bailarinas do mundo, como Tamalyn Dallal, Amel Tafsout, Rachel Brice, Sharon Kihara, Samantha Emanuel, Amar Gamal, Bozenka (coreógrafa da Shakira), Olivia Kissel, Geneva Bybee, Wendy Marlatt, Deirdre MacDonald, Karine Butchart, Sonia Oshoa, Bella Hancock e muitas outras, além de aulas de percussão com os legendários Issam Houshan, Jeremiah Soto, Tim Rayborn e Ruben van Rompaey, recebendo vários desses ícones como convidados especiais em eventos apresentados na Irlanda.

Durante sua carreira, além de ministrar regularmente aulas e workshops de dança, confecção de trajes artesanais (sob grande influência de ensinamentos de sua mãe e avó de linhagem indígena), maquiagem e ritmos de percussão árabe e tribal (derbake e snug), ao longo dos anos Graziela coreografou e produziu inúmeros shows e eventos teatrais de pequeno e grande porte, enquanto foi grandemente influenciada pela Cultura Celta e suas simbologias e rituais de Culto a Natureza e adoração da Grande Deusa, além de seu grande interesse pelo Xamanismo e pelas culturas dos países bálticos. Em suas viagens, muitas delas como instrutora de Dança do Ventre Tribal & Fusion da Royal Caribbean International desde 2009, Graziela buscou e levou conhecimentos em países como os Inglaterra, Itália, França, Espanha, Grécia, Turquia, Egito, Ilhas Canárias, Sérvia, República Tcheca, Portugal, entre outros.

Após sua longa jornada fora do Brasil, em 2010 a bailarina finalizou seus trabalhos na Irlanda com a apresentação de seu último show, ThE pURPLe cABAREt - Teatro Vaudeville de Música e Dança, na maior de suas produções, envolvendo um elenco de mais de 30 artistas internacionais, no teatro The Firkin Crane, em Cork, com participantes hoje fundadores de outros grupos como a trupe Suadela Bellydance e a banda The Art Crimes Band.

Em 2011, iniciou a volta para sua terra natal assumindo posições na área de marketing de hospedagem e turismo ecológico em eco-resorts nas pequenas vilas de pescadores de Flecheiras e Jericoacoara, no Ceará, lecionando aulas de inglês e atuando como web designer, e formando sua primeira trupe da Dança do Ventre estilo Tribal & Fusion em Jeri, onde junto a escola Hip Circles Bellydance, ofereceu aulas regulares e apresentou seu primeiro show na Maloca Arte e Cultura junto as suas alunas e músicos locais.

Entre os anos de 2013 e 2014, Graziela percorreu o país em turnê por diversos eventos produzidos pela produtora Culturavista Produções Brasil, em várias apresentações com o cantor e compositor Miltinho Edilberto, com o show "DO SAARA AO CEARÁ - Um Espetáculo de Som em Movimento", entre elas na TV CulturaSescs e TV Ceará, numa fusão de música e dança traduzindo influências culturais de uma linha imaginária ligando as areias do deserto do Saara as dunas de Jericoacoara, contendo uma eclética combinação de elementos de música, dança e cinema.

Depois de uma breve passagem pela cidade de Paraty, no Rio de Janeiro, e a criação de um novo projeto, Casa CURA, visando a cura física, mental e espiritual do ser humano e do planeta através da natureza, arte, saúde e cultura, em 2015 Graziela Calis dá continuidade aos seus trabalhos no sudeste, na cidade de Niterói, se disponibilizando a novas parcerias e colaborações de trabalho nas diversas áreas de sua experiência de vida, incluindo o Banho de Lua Cheia: Circulo de Mulheres, Niteroi - RJ e a Fototerapia.

CONTATO

Graziela Calis 
grazielacalis@gmail.com
Cel Claro/WhatsApp: 021 9 7570 6666

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

BAILARINA - ALINNE MADELON

ALINNE MADELON


Alinne Madelon, estudante da Dança Tribal Fusion, começou sua carreia na dança do ventre em 2008.

Em 2009 encontrou o Tribal Fusion desde então procura dedicar-se a expandir sua dança. 

Alinne participou de vários workshops com profissionais renomadas nacionais e internacionais. 

Foi diretora do Grupo Mandalla Tribal. Consagrando o primeiro grupo de tribal do seu estado. 

Realizaram grandes eventos como o Conexão Tribal e o Mandalla Fest Union

Ao se destacar com suas apresentações, mostrando suas influencias, Alinne Madelon faz a cena do Tribal Fusion crescer e ganhar mais adeptos dessa arte na cidade, tendo como objetivo levar suas trupes aos melhores eventos fora e dentro do estado. 

Hoje Alinne ministra aulas e workshops nas melhores escolas de dança de Fortaleza e em seu Studio. 




** Material enviado por Alinne Madelon para este Blog para publicação e divulgação. 
Dando ao Blog Nossa Tribo & Nossa Dança o direito de divulgar sua imagem, escritos e vídeos. **
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quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

BAILARINA - MARYAH AZEVEDO

MARYAH AZEVEDO

Conheça um pouco mais da sua história:


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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

BAILARINA - CIBELLE BRATHWAITE

Meu nome é Cibelle Natalie Pinho Brathwaite,sou mais conhecida como Cibelle Brathwaite, tenho 22 anos, danço há 6 anos e tudo começou assim:
Desde pequena sempre gostei de dançar, me encantei com a novela O Clone, daí eu descobri minha paixão por Dança do Ventre, achava lindo, mas nunca tinha compartilhado isso com as pessoas, foi então com 16 anos que resolvi me envolver e fazer pesquisas a respeito.

Comecei a fazer aulas online de Dança do Ventre, até que um dia assisti um vídeo de Tribal Fusion, foi amor a primeira vista!!! Todos os requesitos me chamaram a atenção, o figurino, a música, os movimentos sinuosos, eu fiquei louca para aprender e pesquisei aonde tinha aulas de Tribal em BH, e achei o Estúdio da Nanda Najla, só que para começar Tribal eu precisava ter experiência em Dança do Ventre e eu tinha somente pela internet.

Fui ao estúdio da Nanda e comecei a fazer aulas de Dança do Ventre com a finalidade de ir logo para a turma de Tribal. Fiquei um mês na Dança do Ventre iniciante, e minha professora me trocou de turma para a Dança do Ventre básico 3, onde eu fiquei 3 meses e no final do semestre ela falou que eu já estava preparada para o Tribal Fusion, foi a maior felicidade que eu tive pois eu estava louca para fazer aulas com a Nanda!!

E de cara eu já começei na turma de Tribal Fusion intermediário 2, foi um grande progresso, daí nunca mais larguei o Tribal.




Em 2011 entrei no Valores de Minas onde estudei diversos tipos de dança, e me formei no módulo 1 em Dança, depois quando a Nanda Najla parou de Dançar iniciei meus estudos com o Professor e Coreografo Breno Yowdy, que criou uma companhia de Dança chamada Cia Pearls Fusion onde eu e minha irmã Evelyn Siqueira fomos as primeiras integrantes do grupo, um tempo depois iniciei no Estúdio da Thalita Menezes, lá ela me convidou para fazer parte da Cia Falak Fusion, fiquei apenas 3 meses no grupo, mas depois de um tempo voltei para o estúdio dela. Em 2013 participei do Festival Shimmie edição BH e conquistei o 2° Lugar no Solo de Tribal e Fusões,esse ano participei do Congresso Mineiro de Dança do Ventre e também conquistei o 2°Lugar no Solo de Tribal e Fusões, estou muito feliz por essas classificações, hoje em dia faço parte da Cia Pearls Fusion, e também faço parte do Corpo de Baile do Espaço de Danças Thalita Menezes.

Esse é um resumo da minha história da Dança,espero que gostem!!
Beijos
 
 
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quarta-feira, 24 de setembro de 2014

BAILARINA - ANDRESSA PASSOS

ANDRESSA PASSOS

Volta e meia, quando eu olho essa imagem aqui embaixo, fotografada por uma aluna de jornalismo da PUCRS no projeto Intervenção Guerrilha Tribal Al-Málgama, em maio do ano passado, sinto uma saudade imensa de dançar. Eu entrei na escola em novembro de 2012 e fiz aulas regulares até dezembro de 2013, embora durante alguns meses não pude comparecer com tanta frequência quanto gostaria. Mas vamos começar essa história do início...
A primeira vez que ouvi falar em tribal fusion na internet foi a exatos seis anos atrás, quando eu tinha 19 anos e estava buscando referências estéticas para começar a criar artesanato com couro. Foi amor à primeira vista e até hoje tenho no computador salvo a primeira pasta com imagens que guardei de bailarinas famosas e seus figurinos exuberantes.


Passei anos procurando pessoas que conhecessem ou fizessem aulas em algum lugar até que descobri por indicação o espetáculo de fim de ano 2012 da escola Al-Málgama. Fui assistir e logo comecei a participar das aulas, uma das melhores decisões da minha vida! Mas as coisas seguiram outro rumo do ano passado para cá e eu me afastei desse universo, senti vontade de criar algo muito pessoal, com as minhas próprias referências e foi aí que bolei um pequeno projeto para acontecer na minha festa de aniversário desse ano.

Junto com a bailarina Holle Carogne e o auxílio do meu namorado, o percusionista Maicon Ribeiro, formamos o Trio Magiar. Nossa coreografia teve como fundo a música El Diablo, da Grace Slick, vocalista do Jefferson Airplane, uma das nossas bandas favoritas. Foi simplesmente mágico! Fizemos absolutamente tudo juntas, desde a concepção da proposta, da movimentação, da coreografia, da mensagem que queríamos passar e dos figurinos. Aliás, quase tudo o que usamos foi feito à mão por mim na mesma vibe das peças artesanais que eu vinha produzindo com a marca Arcaicah.
Nas fotos acima foi a primeira vez que me apresentei para um público maior, aconteceu em um lindo sarau no espaço DaTerra. Acabei conhecendo bailarinas maravilhosas e pessoas que acredito possuírem as mesmas ideias que eu quanto a importância e o amor pelo dançar.

Meu aniversário na verdade era a comemoração junto do aniversário do meu namorado e por isso decidimos criar uma linda festa com várias bailarinas no espaço A Taberna, o lugar perfeito para a proposta da nossa coreografia! Foram mais de sessenta pessoas nos assistindo e fiquei imensamente feliz de ter conseguido mostrar um pouco daquilo que tenho dentro de mim. 

Aliás, conforme você se relaciona com o ato de dançar, mais e mais você aprende a compreender a si mesmo, tanto os limites do próprio corpo como aquilo que te guia no universo. 

Durante toda a concepção desse projeto estive muito ligada a três leituras em especial, o livro citado acima, da Dr. Clarissa Pinkola Estés. As Cartas do Caminho Sagrado e Cartas Xamânicas, ambos de Jamie Sams. Eles foram cruciais para que eu reavaliasse os motivos pelos quais sinto vontade de me expressar dançando, externando sensações e pensamentos que acredito apenas a dança conseguir expressar.

Apresentar-se em público tem muito mais a ver com você mesmo do que com o outro, no fundo quem nos assiste não é a platéia, mas quem está acima dela.

Texto original:

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quinta-feira, 11 de setembro de 2014

BAILARINA - NÁDIA CIANELLI


Comecei a estudar tribal, como muitos outros bailarinos nos idos de 2006 / 2007, através de vídeo-aulas e troca de informações em comunidades virtuais; como já fazia aula de dança do ventre, não tive muito problema para me adaptar aos movimentos, uma vez que já possuía uma consciência corporal desenvolvida e pude contar com a ajuda de minha professora. Com a vinda de workshops internacionais, foi possível começar meu aprimoramento e ampliar minha rede de contatos para trocas de informações, que na época eram escassas. Em 2008, me assumi enquanto bailarina de tribal e iniciei minha primeira turma - já possuía a didática para lecionar, adquirida na formação em dança do ventre, e o conhecimento acumulado do tribal, através de pesquisas, trocas e workshops. Desta forma, fui a primeira bailarina e professora de tribal da região sul-fluminense. Estive muito tempo sozinha, tendo contato apenas virtualmente com outros da área e me desenvolvendo sozinha, cheguei mesmo a pensar em desistir e até passei uns três anos sem muitos contatos. Em 2013, retornei com uma nova turma, na cidade de Volta Redonda - interior do Rio de Janeiro, que está rendendo bons frutos. Atualmente, sou a única professora de tribal na região sul-fluminense, e procuro me aprimorar cada vez mais, trazendo informações teóricas sobre os temas e técnicas para desenvolver a dança. Em aula, utilizo sempre a base do ATS, para introduzir variações de movimentos e desenvolver estilos diferentes, de acordo com o que as alunas demandam.



















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BAILARINA - LORY MAEVE

LORY MAEVE

"Muito prazer, Lory Maeve, conheci tribal fusion em 2007, por meios de vídeo da grandiosa Rachel Brice, a partir do momento em que conheci foi amor a primeira vista e logo também se identificando, com o passar do tempo fui atrás, estudando (e ainda continuando a estudar, pois não pode parar), e a cada dia apaixonando ainda mais.


Comecei as dar aulas de tribal a mais ou menos 2 anos, faço apresentações e aulas até o presente momento. Meu objetivo? Seguir com esse grupo, ir em frente com ele, mas enquanto não alcanço esse objetivo eis me aqui, quer conhecer mais? entre em contato."
lomaeve@gmail.com
https://www.facebook.com/maevelory


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sexta-feira, 11 de julho de 2014

BAILARINA - JANIS GOLDBARD

JANIS GOLDBARD


Sou paulistana vivi em Belo Horizonte e agora vivo a um ano e meio em rio branco, até meados de 2000 eu fazia kung-fu, depois é que fui apresentada à dança do ventre, mas não a praticava de forma continuada e somente em 2009 dei seguimento em uma escola muito especial pra mim, a de Nanda Najla, daí fiz alguns works de dança do Ventre, Tribal e fusões que a escola organizava com bailarinas conceituadas como Priscila Nayara, a própria Nanda Najla, Analu d”Alessandro, Priscila Patta, Thalita Menezes, Mariana Schimit e Regina Martins entre outras de do Ventre com Fátima Pontes, Marília Pires e Yanne Alimah, Também participando de cursos e oficinas de danças contemporâneas com Valeska Alvim, Lígia Tourinho, Christina Streva, Thardelly Lima, Ananias Break, Sanclé Souza, Alex Matos e Regina Maciel.

Atualmente ministro aulas e trabalho no processo de criação de um grupo de Tribal Fusion aqui em Rio Branco, além de ser bailarina integrante do grupo Expressões Contemporâneas “Criação e Visibilidade” em parceria com Sesc e também integrante do corpo de baile da Cia Garatuja de artes Cênicas.

Representando a Tribal Fusion  em Rio branco/ Acre

No II Festival de Danças de Rio Branco que ocorreu no dia 17/05/2014 o Tribal Fusion, através de mim, foi  representado mais uma vez no cenário da dança na cidade de Rio Branco.

Desta vez então no formato de Festival com jurados e premiações, regulamento com uma análise técnica que dentre tantos estilos como jazz, balé, dança contemporânea, hip hop, dança do ventre, forró , dança de salão e outros estilos a  comissão técnica  teria que julgar autenticidade, figurino, musicalidade, composição coreográfica e  movimentação de palco.

Além de estarem presentes  bellydancers e grupos organizados de vários outros estilos, grupos de jazz de cidades vizinhas enfim, o cenário da dança representada no festival , a comissão de jurados foi formada por diretores de companhias conceituadas da cidade, coreógrafos e bailarinos de jazz e balé,  membro integrante da cultura de dança de rua, diversos olhares para julgar várias modalidades.

A comissão de jurados por unanimidade escolheu a Tribal Fusion  representada na figura de Janis Goldbard como 1º lugar solo, um dos jurados depois me disse que causei estranhamento e uma escritora renomada acreana disse que a Tribal Fusion é uma linguagem nova aqui na cidade e que a ela hipnotizou de maneira que não conseguiu tirar os olhos até o fim da apresentação.

O conceito da coreografia criada é a da valorização da cultura de raíz, como sou descendente de índios quis homenageá-los nessa composição e também como  estou me aprofundando no estudo da ATS quis usar elementos que me remetessem a raíz da Tribal Fusion e também quis homenagear meus  professores de contemporâneo  e  também as grandes mestras  da Tribal Fusion  sem as quais não estaríamos aqui hoje participando um pouquinho dessa linguagem de dança tão autêntico, criativo e novo.

** Material enviado por Janis Goldbard para este Blog para publicação e divulgação. 
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