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quarta-feira, 13 de abril de 2016

Relato de Fernando Reis sobre o início do Estilo Tribal no Brasil - Parte 4

Material enviado por Fernando Reis em fevereiro de 2016 para Carine Würch e Maria Badulaques. Através deste relato, conta como foi a formação do Estilo Tribal aqui no Brasil, através da Cia HalimFernando foi fundador da Cia Halim junto com Shaide Halim. A companhia foi fundada em 2002 e durou cerca de 08 anos.

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PARTE 04 - Visão do Estilo Tribal no Brasil hoje


Sobre como anda o tribal hoje, penso algumas coisas, todas boas. 

Primeiro que percebi que, desde o desaparecimento da Halim, o estilo se popularizou um bocado pra baixo do Equador (como diz uma música). Mas não tive a oportunidade de ver mais que fotografias e vídeos curtos na internet. 

Tenho contato com algumas bailarinas, vejo algumas publicações com trechos de apresentações de Rebeca Piñero, com peças interessantíssimas de Maria Badulaques, e isso me faz sorrir por dentro, e faz vontade de voltar. 

Vontade, não. Muita vontade!

Tenho a impressão de que o fato de o Brasil ter um público, interessados em dançar, e um mercado para dança do ventre muito grande, muito expressivo, pode favorecer muito o surgimento de novos e bons trabalhos para tribal, ou, como chamamos Shaide e eu desde a época da Cia Halim, dança étnica contemporânea, ou simplesmente fusion (sem deixar de tratar por tribal).

Tenho bastante material nos papéis e no computador. E este material ainda vai criar pele, curvas, movimentos sinuosos, cores, pintas e traços tribais. Na hora certa.

(Maria pergunta) Conta como foi ver a expansão do tribal no Brasil. Você acha que deu uma guinada exponencial após o curso que deu para Kilma na Paraíba?

Gosto desta pergunta, também. Há dois pontos sobre a minha relação pessoal com o quanto o tribal cresceu no Brasil. Um é de uma certa boa surpresa, porque quando a Cia Halim era ativa e eu dela participava, era a única (pelo menos que tenhamos tido notícias à época) companhia de Tribal, ou de danças étnicas contemporâneas fusion

Shaide participou muito mais do processo de ministração das aulas, por muitos motivos. Custava um pouco caro a produção de workshops, com nós dois em estados distantes, e eu ainda estava ligado a um trabalho de uma empresa de cinema em São Paulo, que não permitia ausências prolongadas. Então, fui algumas vezes ao Rio de Janeiro, a Brasília e a Porto Alegre (me roendo um pouquinho por dentro por não ter podido ir à Paraíba).


Mas, mesmo as notícias que me chegavam à distância, e sobre os relatórios que a própria Shaide me passava dos trabalhos fora de São Paulo, me traziam a impressão de que Kilma seria uma das principais, senão a principal representante do Estilo Tribal em toda a sua região. As fotografias a que tive acesso depois me trouxeram outra boa impressão. 

Era para mim possível, mesmo em imagens estáticas, reconhecer a alma da composição de um trabalho para Tribal. Dali em diante, tanto Shaide Halim quanto Fernando Reis não puderam mais pensar em Estilo Tribal da metade do território nacional para cima sem que o primeiro nome que nos viesse à mente fosse Kilma Farias.

Renata Lopes enviou as fotos que são do DVD comemorativo dos cinco anos de companhia (2007). 

Para saber mais sobre Shaide Halim ou Cia Halim, clique nos links.

Relato de Fernando Reis sobre o início do Estilo Tribal no Brasil - Parte 3

Material enviado por Fernando Reis em fevereiro de 2016 para Carine Würch e Maria Badulaques. Através deste relato, conta como foi a formação do Estilo Tribal aqui no Brasil, através da Cia HalimFernando foi fundador da Cia Halim junto com Shaide Halim. A companhia foi fundada em 2002 e durou cerca de 08 anos.

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PARTE 03 - Criação do Nome e Término

Irma Mariotti se transformou em Shaide Halim

Esta parte foi assim. Ela estava empolgada com o projeto (que no começo era mais só dela), e eu dava um ou outro pitaco, sem grandes envolvimentos. Um dos pitacos foi (acho que nem foi tanto ideia minha. Capaz de ela ter pensado nisso porque muitas bailarinas de danças orientais têm nomes artísticos orientais, e Irma é um nome forte, mas super europeu italianão, e poderia combinar mais pra ballet (o que hoje nem enxergo com esta restrição toda) a adoção de um nome artístico. 

Me lembrei de que tive uma colega num colégio e ela se chamava Shaide. Era filha de libaneses, acho. Só falei este nome pra ela uma vez. Os olhos brilharam e ela quase nunca mais, a partir dali, foi chamada de Irma (acho que só a família chama). Ah! E era para ser só Shaide e Halim era o nome da companhia. Um dia alguém se referiu a ela como Shaide Halim, porque acho que o nome da companhia fosse o sobrenome dela, e ficou.


O trabalho da Cia Halim, desde a primeira reunião, foi sempre realizado na pequena sala da casa em que morávamos, na Vila Mariana. Produzimos piso de madeira suspenso do chão, espelho do tamanho de uma parede inteira e procurávamos manter os muitos gatos da casa longe dos trabalhos. 

Então, a Halim era, sim, respondendo à sua pergunta, nossa companhia. 

Mas eu não me sentia patrão de ninguém (o que não quer dizer que quem aceitasse participar da companhia não tivesse que ter consciência de que teria compromissos a cumprir, e que os compromissos representariam cobranças de resultados. Nunca tivemos condições de pagar cachês ou salários, porque nunca tivemos patrocínio ou lucro com bilheterias. Mas não cobrávamos mais que dedicação de quem quisesse e pudesse participar, e que ajudassem no que pudessem (com figurino, com transporte de qualquer coisa pra quem tinha carro...).

A Cia Halim começou a esfriar por duas causas, que acho que só me ocorreram agora por ter que responder a vocês. Uma parte do trabalho estava vinculada a mim, às minhas condições pessoais, e até à minha relação com Shaide. Eu estava envolvido com várias tarefas diferentes, um pouco cansado, um bocado contaminado por meus próprios maus-hábitos, e decidido a me mudar de casa. 

Shaide, por outro lado, embora nunca tenha deixado de se incomodar, naturalmente, com o meu tumulto interior que respingava sobre casa e companhia de dança, tinha sempre o foco voltado para a produção de dança e seus projetos. Se não fossem para tribal, seriam para o que pudesse e gostasse de fazer. E assim, acabou-se a Cia Halim, Shaide deu início a projetos novos e eu fiquei um bocado sem produzir dança (a não ser nos papéis, por enquanto).



Renata Lopes enviou as fotos que são do DVD comemorativo dos cinco anos de companhia (2007). 

Relato de Fernando Reis sobre o início do Estilo Tribal no Brasil - Parte 1


Material enviado por Fernando Reis em fevereiro de 2016 para Carine Würch e Maria Badulaques. Através deste relato, conta como foi a formação do Estilo Tribal aqui no Brasil, através da Cia HalimFernando foi fundador da Cia Halim junto com Shaide Halim. A companhia foi fundada em 2002 e durou cerca de 08 anos.

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PARTE 01 - História de Vida

Vou procurar colocar aqui o máximo do que eu puder me lembrar da história da Cia Halim, da minha história e do quanto procuramos colaborar para a formação do Estilo Tribal nessa nossa terra.

Meu nome é Fernando Reis (é o nome que uso geralmente, para apresentações profissionais, artísticas, em geral), sou Fernando Mendes dos Reis, nos registros. Tenho 41 anos, nasci na cidade de Esplanada-BA, mas sou um bocadinho aculturado da cultura e identidade do povo baiano, porque minha família mudou-se para São Paulo em 1978 (eu tinha quatro anos).

Sempre fomos de uma família um bocado pobre, e, embora isto tenha sido bastante ruim para a vida em geral, teve uma contribuição para saldo positivo (embora eu não seja apoiador de trabalho para menores). Eu vim a ter possibilidades de trabalhos para colaborar na renda doméstica, apoiado primeiro pelo meu irmão Léo Mendes, que trabalha com cinema há uns trinta anos, e depois com o irmão Moacir Mendes, que é publicitário e artista gráfico. 

Durante a minha adolescência vim a saber, entre os colegas da escola (pública), que um rapaz estava reunindo interessados em tomarem parte em um curso de interpretação para teatro. A turma de colegas que me apresentou aquela informação estava mais animada pela possibilidade de os trabalhos resultarem em beijocas nas garotas (para as cenas) que em qualquer ilusão de desenvolverem algum potencial para atuação. Me interessei, mesmo sendo muito tímido (e nem foi tanto pelas beijocas (que jamais aconteceram)).

O professor Edson Araújo Lima, que é um dos meus melhores e mais importantes amigos até hoje (fiz uma arte prum projeto dele esses dias), se mostrou muito bom professor. Junto com os meus irmãos (no cinema, na publicidade e nas artes gráficas), foi um dos maiores responsáveis pelo desenvolvimento de meu interesse e alguma aptidão para interpretação (fizemos um curta-metragem até. Dez anos depois). E naquela época eu, que estava bastante entusiasmado com as aulas de teatro, ouvi falar (ou intuí) que aulas de dança eram muito boas para a complementação da formação de atores. Tomei coragem e me matriculei em um curso de jazz.

As aulas de jazz eram um bocado fracas, mas eu não fiquei propriamente frustrado ou incomodado (afinal aquela não era a única escola e nem a única modalidade de dança). Vi flamenco pelo trabalho com cinema, dentro dos filmes de Carlos Saura, e me apaixonei! Chegou um tempo em que eu já não estava mais estudando teatro e nem só estudando dança por causa do teatro. Eu queria ser mais bailarino que ator.

Nunca foi nada fácil. Eu pobre, sem carro, trabalhando oito a dez horas por dia, com vontades de fazer coisas da vida social, mini-baladinhas de pobre... 

Comecei a fazer aulas de ballet clássico com uns vinte anos, depois de já ter feito um pouco de jazz, por achar que o clássico prepara melhor para tudo o que exija técnica e força. Não era propriamente para ser bailarino clássico... mas fui ganhando bolsas em todas as escolas das quais me aproximei. Os professores me viam com uma certa (alguns, bastante) boa impressão, porque eu era longilíneo, tenho os pés com uma ponta pouco comum, sou bastante en-dehors, e fui fazendo minhas aulinhas dentro da vidinha capenga. Entrei em cursos de dança flamenca, daqueles de pequeníssimas escolas (acho que o André Tiani, que foi meu primeiro professor, nem dá aulas mais) e me apaixonei por flamenco.

Da paixão por flamenco pra começar a dar aulas pra iniciantes na mesma academia em que tive minhas primeiras aulas de dança (jazz) na vida (!!!) foi um pulo.

Uma das minhas primeiras alunas foi Irma Mariotti (guarde isto, porque é importante).



* Renata Lopes enviou as fotos que são do DVD comemorativo dos cinco anos de companhia (2007). 

terça-feira, 5 de maio de 2015

PUBLIQUE SEU GRUPO

Publique Seu Grupo!

Com o objetivo de conhecer e divulgar os trabalhos de Grupos e Companhias de Tribal (Fusion, ATS/ ITS, Fusões, Brasil, etc), que vem sendo feitos no Brasil (e fora dele), a Nossa Tribo & Nossa Dança, quer disponibilizar seu espaço para troca de informações! 

Desde de janeiro deste ano, todos os dias, tenho tentado publicar um grupo diferente, de várias partes do Brasil, divulgando trabalhados novos, conhecendo gente que até então não conhecia, fazendo novos contatos. Este é o objetivo deste espaço: possibilitar esta troca de conhecimento e informação, neste Brasil tão grande.


Contamos com vocês para esta tarefa. Escrevam para gente!


O QUE É NECESSÁRIO? 

1 - CURTA a Página Nossa Tribo & Nossa Dança 
2 - ESCREVA um resumo de como o grupo iniciou, quem são os integrantes, objetivos, se possui site/ página, contatos. Tudo que acharem importante.
3 - MANDE para gente.

PARA ONDE ENVIAR? Mande uma mensagem para Página, ou diretamente no meu perfil, Carine Würch.

As publicações ficarão a critério da Administradora da Página. Não serão aceitos, nem publicados textos ofensivos, desrespeitosos, preconceituosos, ou que não estejam de acordo com o espírito de UNIÃO e amizade que prega a Página.

ESTAMOS ESPERANDO A SEU TEXTO!

** Enviando este material, você automaticamente dá o direito de publicarmos suas fotos, vídeos e história em nossa Página e Blog, para divulgação posterior. **

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domingo, 9 de novembro de 2014

5A CIA DE DANÇA - PB

Grupos Brasileiros: 5A CIA DE DANÇA


A 5A CIA DE DANÇA é um grupo que não se resume apenas a coreografias, nem está sempre dançando juntas vem com o objetivo de promover eventos em todos os segmentos culturais, pois entendemos que essa também uma forma de melhor disseminar a cultura dos nossos estilos em dança. Estamos produzindo os eventos de outros artistas e, ao mesmo tempo, oferecendo nosso conhecimento. Deste janeiro de 2013 promovendo eventos e intervenções artísticas.

O grupo tem sua formação original com as bailarinas: Andréa Monteiro, Alecsandra Matias, Anna Patrícia Brasileiro e Anne Mel com estilos diferentes de dança.

O grupo fará sua primeira performance em dança tribal Gpysy com as bailarinas e professoras Andréa Monteiro e Alecsandra Matias e contará com a participação das alunas do Centro da Juventude do Bairro do Rangel alunas da professora Alecsandra Matias,    dia 07 de dezembro de 2014 às 17hs no Teatro Ednaldo do Egypto no I FESTIVAL DE DANÇA, promovido pela 5A CIA de Dança contando com diversas atrações em dança,  ventre, tribal, dança cigana entre outras.

Maiores Informações: FANPAGE  5ACIA DEDANÇA | EVENTO DO FESTIVAL
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sábado, 1 de novembro de 2014

TURIYA DUO - DF

Grupos Brasileiros: Turiya Duo
O Turiya Duo tem por fundamento de sua expressão artística a dança do ventre, apresentando-a em sua forma tradicional ou com fusão de elementos de dança contemporânea. Objetiva apresentar uma releitura atual dessa dança milenar, de forma a revigorar a arte já estabelecida.


A dupla é integrada por Carol Riquelme e Débora Dharma, tendo como centro de atuação em apresentações e ministrações de aulas a cidade de Brasília - DF. As integrantes ministram aulas na Backstage Dance Center (www.bsdc.com.br), escola de dança localizada em Brasília – DF.

E-mail para contato: turiyaduo@gmail.com
Página no Facebook: www.facebook.com/TuriyaDuo
Canal no Youtube: www.youtube.com/TuriyaDuo
Perfil no Instagram: @turiyaduo
 
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segunda-feira, 29 de setembro de 2014

VALKYRJAS - SC

Valkyrjas fusão tribal é um grupo amador formado por amigas, alunas de dança do ventre e de tribal fusion em Florianópolis SC, tendo como bailarinas: Tamiris Madeira, Karolina Domingues, Aline Pires e Sib Piazza. As performances do grupo são de criação coletiva, onde cada uma traz suas pesquisas e preferências na dança, música, figurino e na estilização geral dos temas, o que faz surgir algo totalmente original, dando ao grupo uma identidade forte.


Atuante desde 2012, participa de vários festivais e competições, o que rendeu o 3º lugar na categoria danças populares no Encontro de Dança de Florianópolis do ano de 2014, com uma coreografia no estilo gothic tribal fusion. É atração regular da Medieval Floripa, agora denominada Medieval Santa Catarina (festa medieval de Florianópolis) e já foi convidado especial em diversas mostras de escolas de dança da região.

Unindo o medieval, o gótico, e o estilo alternativo em suas apresentações, o grupo é bem recebido pelos profissionais atuantes no tribal e na dança do ventre, e busca sempre ampliar seus conhecimentos ajudando a divulgar o tribal catarinense.

Contato:
Página do grupo Valkyrjas - https://www.facebook.com/valkyrjas




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segunda-feira, 15 de setembro de 2014

CHORUS CORAX GROUP - RJ

Grupos Brasileiros: Chorus Corax Group
O Grupo Chorux Corax (Corvos Dançantes em Latim), de Dança de Fusão Étnico-Contemporânea ( Tribal Fusion ), é formado pelas alunas de Rhada Naschpitz na Escola de Artes Orientais Asmahan do Rio de Janeiro cuja diretora é Jhade Sharif. Surgiu em 2013 no momento que as alunas de Rhada começaram a dançar em público na própria Escola e agora já participam de eventos fora. Atualmente é formado por Rafaela Morrighan, Raquel Ribeiro, Raslah Asa, Juliana Gonçalves, Naíra Menezes, Isabelle Bruna e Regina Lopes

Dentro da fusão tribal o grupo trabalha principalmente com o Dark Arts e o Rock'n'Fusion além de outras vertentes do tribal fusion. O foco é uma dança teatral, expressiva, explorando temas e conceitos diversos, fazendo também da dança um trabalho de pesquisa constante.




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quinta-feira, 11 de setembro de 2014

SERPENTES DO DESERTO - RJ

Grupos Brasileiros: Cia. de Tribal Bellydance Serpentes do Deserto
Iniciei meus estudos em tribal, acredito que da mesma forma que muitos outros, em meados de 2006, através de vídeo-aulas e trocas de informações em comunidades virtuais do gênero. Como já fazia aula de dança do ventre, desenvolver os movimentos com técnica e postura não foi muito difícil, mesmo porque minha professora me ajudava. Com a vinda de workshops internacionais no Brasil, foi possível me aprimorar e conhecer mais bailarinos da área, porém sempre estive muito sozinha por estar no interior. Pensei em desistir várias vezes e cheguei a ficar uns 3 anos parada. Em 2013, voltei a dar aulas e consegui um grupo de alunas interessadas em conhecer cada vez a dança e a participar de apresentações comigo, surgindo assim a Cia. de Tribal Bellydance Serpentes do Deserto; um grupo constituído por alunas da minha turma, portanto um grupo aberto e dinâmico. As alunas, apesar de iniciantes, procuram se informar e se desenvolver cada vez mais. Trabalhamos com a base do ATS em tudo, mas percorremos diversos caminhos (ITS, Fusion, Burlesque, Gypsy, etc.) tentando atender ao gosto de todas as alunas.


Fui a primeira professora e bailarina de tribal do sul-fluminense, e atualmente sou a única nesta região, o que me deixa a responsabilidade de passar esta arte com cada vez mais informações e técnicas melhoradas.

Atualmente fazem parte do grupo: Alessandra Tubbs, Ana Bia, Carol VR, Drica Vasconcellos, Daiane Marques, Gabi Granadeiro e mais recentemente Carol Terramoura e Ana Paula.

Contato do grupo: Nádia Cianelli

nadia.cianelli@gmail.com 

dancatribalvoltaredonda@blogspot.com
  
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sexta-feira, 8 de agosto de 2014

DOCUMENTÁRIO - CIA EXOTIQUE

>>O Primeiro documentário da Cia Exotique!<<


Um trabalho lindo e feito com muito carinho, Mauro Araújo Nogueira e sua equipe é responsável pelas filmagens e edições!! 

>>> CIA EXOTIQUE<<<

Jazz, Oriental and Tribal Fusion

Texto by Guigo Alves, Diretor da Cia Exotique.

Mini documentário sobre Dança Tribal com a Cia Exotique: Guigo Alves, Amanda Zayek, Vanessa Albuquerque, Emanuela Lobato.
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quarta-feira, 30 de julho de 2014

TRIBO MOSAICO - SC

INSPIRAÇÕES - Grupos Brasileiros: Tribo Mosaico
Tribo Mosaico é uma companhia de fusão de danças e culturas que acredita na possibilidade de realização de um trabalho coletivo de pesquisa teórico-prático em fusão de danças e outras manifestações artísticas, tendo as danças orientais como sua base e se aproximando à fusão tribal, estilo que nasce do ATS® (American Tribal Style), o qual se apresenta como uma releitura da dança do ventre e sua fusão à danças ciganas orientais, recebendo influências do flamenco e da dança indiana clássica. Atualmente, a companhia é formada por núcleos de funcionamento conforme a identificação de cada integrante à atividade desenvolvida, e núcleos de estudos conforme interesses das mesmas.
Nossa Tribo recebe o apoio do projeto “Práticas Corporais” da UFSC – Universidade Federal de Santa Catarina – onde desenvolvemos nosso trabalho.

VisãoNossa visão é ser uma Companhia de Fusão de Danças referência em Florianópolis e região, por realizar criações artísticas com transparência e cuidado com as diferentes formas de arte, enriquecendo o panorama artístico e cultural local, especialmente a partir da Fusão de Danças.

Missão - Incentivar e disseminar a dança e suas fusões, visando a valorização do potencial criativo de cada colaborador nas criações coreográficas, gerando oportunidades para todos por meio da dança.

Objetivo Geral - Promover a dança e suas fusões, com olhar sistêmico, resignificando a feminilidade e valorizando o feminino através da própria dança e outras manisfestações artísticas, garantindo qualidade do trabalho, a partir de pesquisas e estudos teóricos e práticos de novos formatos coreográficos, resultando em apresentações e em eventos diferenciados.

Objetivos específicos

  • Estudar danças e outras manifestações artísticas e culturais como base da fusão de danças;
  • Realizar criações coletivas, e também incentivar criações individuais, em duplas ou trios, valorizando a presença da diversidade de saberes;
  • Realizar criações coreográficas a partir da fusão de diferentes vertentes artísticas, não se limitando à dança;
  • Realizar apresentações em grupo integral, em grupos menores ou individualmente dos trabalhos criados em eventos regionais e nacionais;
  • Promover e realizar espetáculos de danças e eventos em outros formatos;
  • Promover e incentivar a capacitação das bailarinas integrantes do grupo nas áreas artísticas escolhidas por elas mesmas;
  • Ministrar oficinas de dança compartilhando conhecimento teórico e prático;
  • Disseminar a dança como formação cidadã facilitando o acesso à arte;

Valores

  • Amor, cuidado, acolhimento, respeito;
  • Transparência, verdade e ética;
  • Cooperação, coletividade, consciência de grupo;
  • Valorização do sagrado feminino;
  • Responsabilidade social e ambiental.

Integrantes

Záira Rodrigues - Záira Rodrigues dos Santos nascida em Goiânia-Go, desde os 12 anos teve contato com a dança, inicialmente jazz, ballet contemporâneo e dança afro-brasileira. Aos 17 anos iniciou seus estudos na Dança do Ventre com a professora e coreógrafa Karla Gouveia, onde pode encontrar-se inteiramente com a genuína expressão da feminilidade e, desde então, vem participando de cursos e trabalhos que proporcionam o aprofundamento e evolução de sua dança. Atualmente integra o corpo de bailarinas da companhia Tribo Mosaico.

Rosângela Martins - Rosângela Martins (Ra’eesah Baher ) é natural de Porto Alegre/RS. Registro no SATED 1140/ CREF 0455/RS. Seu primeiro contato com a dança foi através das danças típicas do folclore do Gaúcho/CTGs. Em 1998, iniciou as aulas de dança do ventre com a bailarina e professora Amira Hãmra (Thaís Bernardes) no grupo Jóia do Nilo. Desde então tem se aprimorado e estudado com diversas bailarinas. Participa de grupos de dança, atuando como professora e dançarina, buscando sempre aperfeiçoar sua técnica na dança e aprimorando seus conhecimentos para ministrar suas aulas. Atualmente integra o corpo de bailarinas da companhia Tribo Mosaico.

Maggie Kleist - Fascinada pela dança, Maggie Kleist (Margarete Luiza Kleist), nascida em São João del Rei, MG, iniciou pela primeira vez em 2009 suas aulas de Dança do Ventre na UFSC(Universidade Federal de Santa Catarina). A partir deste momento encontrou nessa prática um novo horizonte, assim dando início a estudos e práticas de danças variadas. Ainda em 2009 entrou para um grupo de Fusão Tribal e desde então participa no desenvolvimento coreográfico da dança do ventre com outros ritmos e passa a trabalhar movimentos de dança, como o forró, a capoeira, danças afro-brasileiras, dança de salão e ritmos tribais. Como bailarina participou em coreografias apresentadas com o grupo Flores do Nilo e atualmente integra o corpo de bailarinas da Tribo Mosaico. 

Lis Madhava - Lis Madhava (Laise Orsi Becker) é bióloga da UFSC e divide sua paixão pelo estudo da vida com a dança. Iniciou pelo Ballet Clássico aos 3 anos, modalidade que estudou por 7 anos com diferentes professoras, mas abandonou ao iniciar Ginástica Artística. Encontrou-se na dança do ventre aos 13 anos, ao iniciar nas aulas da Jufih com quem se manteve até 2010. Teve experiências com profissionais nacionais e internacionais da área, em aulas regulares, cursos e workshops. Foi professora de dança do ventre iniciante e avançada no Projeto Práticas Corporais CDS/UFSC em 2010/1 e 2011. No momento concentra seus estudos na dança de salão. Realizou apresentações em espetáculos, festivais, festas particulares, restaurantes, eventos beneficentes. Participou dos grupos Ayuni, Luz femYnina, Flores do Nilo e, atualmente, Tribo Mosaico. 

JuliC - Membro do International Dance Conchil CID/UNESCO,natural de Florianópolis começa seus estudos em danças orientais em 2003. Adquire conhecimento estudando em aulas regulares diferentes estilos com diferentes mestras. Amante eclética das artes e com inclinação para o folclore árabe começa seus estudos e experiências com o Tribal Fusion a partir de 2009 junto ao grupo Flores do Nilo. Fez laboratório em diversas vertentes orientais entre elas dança Cigana, dança de matriz africana e Bollywood. No Tribal workshops de Fusion com Paula Brás, Joline andrade e Alana Reis e ATS® (American Tribal Style) com Emine Di Cosmo, Aline Muhana e Kristine Adams. Atualmente além de ministrar aulas de dança do ventre na grande Florianópolis compõe a Companhia Tribo Mosaico – fusão de danças.

Cíntia Vilanova - Iniciou seus estudos em dança do ventre em 2003 seguindo com aulas e cursos curtos. Em 2011, entrou para um grupo de Fusão Tribal e passou a desenvolver tal estilo dentro da sua caminhada na dança do ventre. Atualmente, faz parte do grupo Tribo Mosaico, o qual está vinculado ao Projeto Práticas Corporais da UFSC, e tem se aperfeiçoado estudando o Flamenco e formando-se em workshops com bailarinas nacionais e internacionais, bem como através de pesquisas das raízes teóricas das danças que usa para as fusões. Dentro do grupo, realiza apresentações em festivais locais e regionais, desenvolvemos espetáculo próprio e eventos culturais. É Bacharel em Ecologia e Mestre em Agroecossistemas, temas que também trabalha e desenvolve em sua vida pessoal e profissional. 

Alê Borges - Nascida em Florianópolis/SC, desde os seis anos teve contato com a dança, inicialmente jazz e ballet contemporâneo. Aos 15 anos iniciou seus estudos no teatro, participando de alguns cursos e montagens teatrais, mas foi novamente com a dança, em especial a dança do ventre e tribal, que reencontrou sua forma mais completa de expressão. Em 2009 iniciou seus estudos em Dança do Ventre e logo após dedicando-se a Fusão Tribal , vem participando de cursos e trabalhos que proporcionam o aprofundamento e evolução de sua dança. Sua formação inclui estudos com as professoras Julieta Furtado, Álika, Lydia El Charis, Naiáde Schardosim, Adriana Cunha, Emine Di Cosmo, Alana Reis, Sayonara Linhares, Joline Andrade, Gina Vitola, entre outras, bem como estudos em dança de salão, yoga capoeira e dança cigana. Atualmente integra o corpo de bailarinas da companhia Tribo Mosaico.

Contatos:

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