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quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

VÍDEO - Ultra Gypsy (Jill Parker) 2001


Um dos primeiros exemplos do trabalho do Ultra Gypsy foi filmado pelo programa de televisão a cabo "The Cutting Edge ", produzido por Jerry B em Berkeley, Califórnia, em 2001; dirigido e editado por D. Sosnoski. 


O Ultra Gypsy expandiu o repertório de passos, figurino e música do American Tribal Style®. 

"No final de 1990 Jill Parker e sua companhia de dança, Ultra Gypsy, começaram a reduzir a dimensão dos figurinos de tribal, a expandir o vocabulário de movimentos, a trabalhar com música remixada por DJ's modernos e brincar com temas teatrais em suas performances. Isto teve um impacto significativo sobre as dançarinas tribais e abriu as comportas da inovação no Tribal Fusion ". (Stants, 2008[2]) 


quarta-feira, 26 de agosto de 2015

O QUE AFINAL É ESTA DANÇA?

Não é dança do ventre, nem tampouco pode ser considerado folclore. Também não é etnicamente tradicional. Estilo Tribal divide gostos e opiniões, e deixa uma dúvida: o que é afinal esta dança?

Para quem ainda não conhece, Estilo Tribal é uma modalidade de dança que, tendo como base a dança do ventre, funde arquétipos, conceitos e movimentos de danças étnicas das mais variadas regiões, como o Flamenco, a Dança Indiana e danças folclóricas de diversas partes do Oriente, desde as tradicionais manifestações folclóricas já bem conhecidas pelas bailarinas de dança do ventre às danças tribais da África Central, chegando até mesmo às longínquas tradições das populações islâmicas do Tajisquitão.

Para usar uma terminologia apropriada que não cause dúvida, espanto ou revolta nas defensoras da tradição, chamamos esta modalidade de Estilo Tribal Folclórico Interpretativo

Este estilo surgiu nos EUA, nos idos dos anos 70, quando a bailarina Jamila Salimpour, ao fazer uma viagem ao Oriente, se encantou com os costumes dos povos tribais daquela região. De volta à América, Jamila resolveu inovar e mesclar à dança do ventre as demais manifestações culturais que havia conhecido em sua viagem.

Com sua trupe Bal Anat, Jamila passou a desenvolver coreografias que aliavam acessórios das danças folclóricas aos passos característicos da dança do ventre, baseando-se em lendas tradicionais do Oriente para criar uma espécie de dança-teatro, acrescentando à isso um figurino mais condizente com o vestuário tradicional das verdadeiras mulheres orientais, abandonando então as lantejoulas e miçangas características dos trajes bedleh.
 Um exemplo que temos desta nova forma de dança é a tão popular Dança da Cimitarra (espada). Segundo Jamila, a primeira bailarina que comprovadamente apresentou esta dança, várias lendas sobre o uso da espada pelas mulheres do Oriente, em forma de dança, existem, mas nenhuma delas pode ser tida como real, já que o próprio povo daquela região não aceita esta dança como parte de suas lembranças culturais.

Uma forte característica trazida para o Estilo Tribal das danças tribais é a coletividade. 

Não há performances solos no Estilo Tribal. As bailarinas, como numa tribo, celebram a vida e a dança em grupo. Dentre as várias disposições cênicas do Estilo Tribal estão a roda e a meia lua. No grande círculo, as bailarinas têm a oportunidade de se comunicarem visualmente, de dançarem umas para as outras, de manterem o vínculo que as une como trupe. Da meia lua, surgem duetos, trios, quartetos, pequenos grupos que se destacam para levar até o público esta interatividade.

Nos anos 80, novas trupes já haviam se espalhado pelos EUA. Masha Archer, discípula de Jamila, ensina a sua aluna Carolena Nericcio as técnicas do Estilo Tribal, criadas por Jamila pra obter um melhor desempenho de suas bailarinas. 

Esta técnica baseia-se nos trabalhos de repetição e condicionamento muscular (e mental) do Ballet Clássico, adaptados aos movimentos das danças étnicas. Incentivada pelas diferenciações do novo estilo, Carolena forma sua própria trupe, que dará novos contornos à história do Estilo Tribal.

O figurino utilizado por Jamila e sua trupe cobria o torso da bailarina, sendo composto (ainda hoje mantido por esta trupe) basicamente por batas do tipo djellaba ou galabias. Isso tirava, segundo Carolena, um pouco da intenção e visualização do movimento. 

Surge então um novo visual ao Estilo, que até os dias de hoje continua predominando no cenário Tribal: saia longa e larga, sem abertura nas laterais ou calça pantalona ou salwar (bombacha indiana), choli (blusa curta de manga longa ou semi, que é tradicionalmente utilizada pelas mulheres indianas embaixo do sari), sutiã por cima da choli, xales, cintos, adereços, moedas, borlas, para incrementar o traje, dar maior visualização aos giros e tremidos etc.

Além deste novo figurino, Carolena e sua trupe FatChance Belly Dance trouxeram ao Estilo Tribal a complementação com movimentos oriundos da Dança Indiana e Flamenca, e a característica mais forte atualmente no Estilo Tribal: a improvisação coordenada. 
Esta improvisação parece uma brincadeira de "siga o líder", e baseia-se numa série de códigos e sinais corporais que as bailarinas aprendem, trupe a trupe, que indicam qual será o próximo movimento a realizar, quando haverá transições, trocas de liderança etc. Para a audiência, ficará a impressão de que aquela trupe está desenvolvendo uma coreografia diversas vezes ensaiada, mas ao contrário, elas estão improvisando todas as seqüências na hora, sem que com isso percam o sincronismo e a simetria em cena.

Ainda falando das inovações trazidas por Carolena, a nova postura desenvolvida por suas bailarinas e as posições corporais diferenciadas na execução dos passos dão amplitude aos movimentos, sendo então melhor visualizados pelo público.

Nos anos 90, o Estilo Tribal, passou a demonstrar com mais força a presença da Dança Indiana e ainda mais danças folclóricas foram adaptadas ao Estilo, tudo representado de uma forma simbólica e interpretativa, sem com isso querer traduzir a realidade destas danças, já que estão totalmente fora de seu contexto original.
 (Texto de Shaide Halim - 2008

Nota do Blog:

Em 1987 se dá a criação do FatChance Bellydance, e do ATS. Na década de 90, Jill Parker deixa o FCBD para criar seu próprio grupo - Ultra Gypsy - iniciando o movimento do Tribal Fusion.

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quarta-feira, 19 de agosto de 2015

HISTÓRIA DO TRIBAL - PARTE 3

Tema: Tribal Fusion - Por Rebeca Piñeiro
Matéria exclusiva para Revista Shimmie Ampliando Conceitos 

O ATS® começou a ficar muito popular pela cidade de São Francisco e passou a ter muitas seguidoras, entre elas estava Jill Parker, que estudou com Carolena Nericcio por muitos anos e integrou o grupo FCBD®, fazendo parte de seus primeiros passos até se tornar popular. Jill Parker, ao sair do FCBD® criou seu próprio grupo, o Ultra Gypsy que era baseado em improviso coordenado em grupo e aproveitava regras de formações e repertório de passos do estilo ATS®. Foi aqui que as primeiras mudanças começaram a surgir pois Jill Parker passou a modificar passos, músicas e a adaptar o ATS® para a personalidade de seu grupo. A principio sua estética era bem próxima ao estilo criado por Carolena Nericcio e com o tempo o grupo de Jill Parker desenvolveu seu próprio estilo. Eram integrantes do Ultra Gypsy duas dançarinas hoje conceituadas e reconhecidas internacionalmente, são elas: Frédérique (Lady Fred) que contribuiu com a inserção da música eletrônica substituindo a folclórica e Rachel Brice, conhecida como a grande divulgadora do estilo pelo mundo por ter sido coreógrafa e bailarina de Tribal Fusion na Cia Bellydance Superstars e por ser a fundadora em conjunto com Janice Solimeno, do “The Indigo BellyDance”.


No começo de 2000, Heather Stants (bailarina e co-diretora do grupo Read My Hips desde (1990) criou um grupo com influências no Hip Hop, Dança Moderna e ATS®, estilos que se dedicava há anos e chamou-o de “Urban Tribal Dance Company”. Duas importantes dançarinas integravam o Urban Tribal: Mardi Love e Melodia Medley. Ambas contribuíram para a estética de figurinos que hoje temos no Tribal Fusion. Mardi agregou adereços de cabeça mais suaves e delicados e os famosos cintos de lã. Melodia desenvolveu uma linha de calças própria para dança, entre elas a famosa calça justa na coxa com barra larga.



Acredita-se que o Tribal Fusion tenha surgido e se desenvolvido a partir dessas modificações que influentes dançarinas faziam com o estilo ATS® e agregavam a ele variados estilos de dança, culturas e músicas.


Com o tempo passou-se a ter frequentemente apresentações solos de Tribal Fusion, estilo que pode ser dançado com coreografia, improviso, em grupo ou solo e com qualquer estilo de música, diferente do ATS® que sempre se dança em grupo, improviso e com músicas tradicionais egípcias.



O ATS® e o Tribal Fusion são dois estilos diferentes sim, porém o segundo estilo não existiria se Jill Parker, Heather Stants entre outras dançarinas não tivessem estudado o ATS® e utilizado ele como base para suas criações. Asharah é uma importante dançarina na Califórnia e escreveu sobre esta relação ATS® e Tribal Fusion: "Acredito que qualquer um que diz ser "profissional de Tribal Fusion" deveria absolutamente ter estudado com instrutores o American Tribal Style (ATS®). Dentro do estilo, eu esperaria que qualquer um que se diz bailarino de "Tribal Fusion" fosse capaz de dançar com outros bailarinos que também sabem o ATS® e realizar uma improvisação decente em grupo. Se você nunca estudou o ATS®, o que está fazendo chamando seu estilo de Tribal Fusion?"



O Tribal Fusion ainda é um estilo muito novo e vem crescendo por todo mundo, fazendo sua história. Hoje sabemos apenas que ele é “ATS® com a sua personalidade” ou seja, a base para o Tribal está no ATS® onde tudo começou, onde as primeiras dançarinas começaram a estudar, a adotar suas filosofias, seus movimentos e estética pessoal.


Do Tribal Fusion surgiram inúmeros sub-gêneros como o Dark Fusion , Tribal Brasil, Hip Hop Fusion, Neo Tribal, Tribaret, entre outros.



Visite e curta: Nossa Tribo & Nossa Dança

quarta-feira, 5 de agosto de 2015

ENTREVISTAS - JILL PARKER

04-04-2012 - Nota
Jill Parker no Chile, a mãe de Tribal Fusion.
por Paola Maluje Boroday
www.tribalfusion.cl
Maluje Paola estava na gala da estrela internacional Jill Parker. Com ele podia conversar de uma maneira íntima para aprender um pouco mais sobre a história e o lado humano desta importante dançarino que executou no Teatro Alacala Sexta-feira 30 de abril de convidado por Victoria Vazques e Banjara. Paola Maluje foi um dos bailarinos convidados na noite estelar.

Paola: Jill, em primeiro lugar, gostaria de perguntar o que idade você começou a dançar?
Jill: Pouco depois me mudei para San Francisco, eu tinha cerca de 17 anos, provavelmente 18.
Paola: Foi Dança do Ventre?
Jill: Na verdade, eu comecei com Afro, Salsa, em seguida, danças asiáticas e depois se aventurar na dança do ventre.
Paola: Como você conseguiu Dança do Ventre?
Jill: Eu era amigo de algumas meninas do bairro onde eu estava trabalhando e eles estavam tendo aulas com Carolena Nericcio (criador do American Tribal Estilo ATS), ela também morava no bairro e teve aulas no bairro, é assim que tudo começou.
Paola: Quantos anos você ter aulas com Carolena e membro da Fat Chance Belly Dance ir?
Jill: Quase oito anos.
Paola: E então você criou Ultra Gypsy?
Jill: Eu levei um par de anos antes de eu me atrevi a mostrar-se em festivais com o meu grupo Ultra Gypsy porque eu não queria interferir com o que ele estava fazendo com Carolena, de modo que quando apresentada publicamente, a proposta de Ultra Gypsy era já bastante formato diferente.
Paola: Quando você começou seu grupo Foxglove Sweethearts?
Jill: Eu não me lembro quantos anos foram gastos em Ultra Gypsy, talvez cinco, e, em seguida, começou a ter problemas de saúde, pelo que foi uma boa decisão para fechar esse grupo, também nessa fase eu percebi que os meus colegas foram preparadas para fazer uma transição em que listas foram trabalhar e fazer seus próprios projetos, com muitos Eu trabalhei por mais de oito anos, e realmente estava na hora, e havia sempre a possibilidade de trabalhar juntos novamente, eu realmente fazer e realmente funcionam alguns deles em alguns projetos. Eu só não quero continuar com um compromisso tão grande e exigente. Ultra Gypsy tinha 24 membros e foi uma grande preocupação para o trabalho em grupo e aspectos interpessoais envolvidos nesse trabalho. A verdade é que nenhuma energia à esquerda para me dedicar ao que eu penso que eu sou realmente bom, que é a coreografia, ea padronização da técnica e desenvolvimento das actividades das pessoas no palco.
Então, quando eu percebi que eu queria voltar para dançar e eu me senti melhor saúde, necessárias para ter paz de espírito para os meus projetos e menos responsabilidade para uma grande empresa. Então Foxglove Sweethearts trabalha principalmente desta forma, se há projetos no horizonte, convidei um grupo de dançarinos e trabalhar com um diretor para o projeto, mas não são necessariamente sempre os mesmos membros, existem alguns dançarinos que participaram Ultra Gypsy, e algumas pessoas novas com quem comecei a trabalhar, e é assim que ele é formado.
Paola: Você está reconhecida como a mãe do Tribal Fusion, como é a sensação de ter esse título?
Jill: Isso é interessante, você sabe, o que eu fiz foi uma evolução orgânica e natural para mim e para o meu estilo de dança, quando eu não decidir fazer uma nova moda ou estilo, mas era só eu. Digo-te que Rachel Brice tornou-se famoso com Bellydance Superstars e ela foi muito influente para ter sido meu aluno e trabalhar juntos em minha empresa. Miles Copeland levou-a ao redor do mundo com seu show, e ela se tornou a pessoa mais importante nesse outro estilo que apareceu no show, especialmente em contraste, tudo o mais que a barriga clássico dança parecia.
 Eu acho que esse outro estilo fundido que ela fez foi tão novo para o mundo apenas expandiu e, finalmente, também gostava que me beneficiou. , Eu estou muito feliz e eu realmente sou, mas eu não era que ele pretendia dizer vai fazer essa mudança, e fazer o meu próprio. Eu não quis dizer que era apenas minha evolução natural como dançarina.
Paola: Queremos saber quais as diferenças entre Tribal Fusion e Tribal Belly Dance é.
Jill: Bem, vejo que muitas pessoas vêem e enfatizar as diferenças, vejo conexões e estou realmente interessado em construir mais ligações, porque eu acho que todos nós temos as mesmas raízes. E para mim, se você estiver indo para ser um dançarino da fusão, ou tribal, ou dança do ventre, e você irá executar em um palco, melhor você sabe bem como fazê-lo, você sabe a técnica e não apenas dançar como você faz socialmente, mas em uma fase. Então eu posso ter diferenças de opinião com algumas pessoas, eu acho que há bons e maus dançarinos dançarinos em todos os lugares. Estou muito mais interessado em elevar o nível de dança no contexto da dança do ventre, de qualquer maneira.
Paola: Qual é a sua música favorita?
 Essa é uma pergunta difícil porque eu amo a música tanto que eu acho muito difícil escolher o Leste Europeu Eu gosto de música, eu gosto de música com bateria, eu gosto da música do Norte de África, eu gosto de salsa, música Africano, eu gosto o velho Jazz, Blues velhos, os azuis de outros países, como o estilo dos azuis africanos, eu gosto de rock clássico dos anos setenta com o qual eu cresci, e eu ainda gosto de rock.
Paola: O que você e inspira?
Jill: Todos os filmes antigos me inspiram muito, imagens, fotos, fotos antigas, inspira-me quando vou a feiras de pulgas onde eu sempre encontrar coisas que eu uso para fazer minhas roupas ... Eu posso imaginar fantasias interessantes. Há canções que realmente me inspirou uma história e uma história, e me faz querer contar uma história através da dança. Carmen Amaya dançarinos de flamenco, é espetacular, tem uma energia que acende o palco, fora das cartas.
Paola: Qual é o seu objetivo como um dançarino e professor.
Jill: Como dançarina, eu gostaria de continuar a minha dança, e viver tranquilamente, confortavelmente. Como professor, eu sinto que é minha coisa, eu gosto de atuar e de coreografar, eu gosto da improvisação, eu gosto de música árabe, mas acho que minha verdadeira vocação é a de ensinar e dança, eu amo isso, eu espero continuar com este como Nessa idade, muitas vezes eu vejo os bailarinos procuram as últimas tendências e mais jovens brilhantes e bonitas, e eu acho que isso é lamentável, porque, tanto quanto eu estou preocupado Eu não procuro novidade no palco para pegar minha informação, eu não procuram última tendência, eu olho para as pessoas mais velhas, eu sinto que tenho muito mais para mostrar, você sabe tanto, eles têm tanta experiência, de modo que à medida que a idade é um recurso precioso e eu quero continuar a estudar com eles continuar a visualização e interação com eles e espero que as pessoas sentem o mesmo por mim e minha dança, mas você nunca sabe, eu sinto que a cultura está em uma direção estranha, onde a atenção e remuneração media foco em juventude e da beleza, então não sei o que Isso vai acontecer, não só para mim, mas para esta cultura e dança em geral. Eu acho que é um desperdício de tempo em que focalizarme público, então quem sabe o que vai acontecer, mas eu acho que se eu continuar a fazer coisas de qualidade e encontrar as pessoas continuam a desfrutar de audição.
Paola: Qual tem sido o mais difícil para você quando você enfrenta um cenário, o público em suas apresentações?
Jill: Eu não era um performer natural, na verdade, antes de começar a dançar Eu estava tão dolorosamente estranho em geral, que afetou minha saúde para estar em um salão de baile, me expor em um palco na frente da as pessoas me fez muito consciente de mim mesmo a um nível elevado. Nesse sentido, eu me senti mais confortável como um professor, em sala de aula, estando entre os estudantes e, gradualmente, comecei a sentir-se bem com base no nível que tinha adquirido como um dançarino. Eu também percebi que eu não era natural no palco, então eu tive um tempo difícil até que eu percebi que eu tinha que confiar em mim mais e seguir em frente. Lembro-me claramente o momento em que isso aconteceu, também, posteriormente, também decidiu fazer as coisas de forma diferente, mais o meu estilo, eu realmente queria fazer!
Paola: O que você admira sobre os bailarinos?
Jil: Eu adoro quando não importa o nível dos bailarinos, eles agem dentro de sua faixa de habilidade, de forma simples e clara, eu gosto quando uma pequena parada, deixe espaço, respirar, confiança e se conectar com eles mesmos simplificar e dança Eles também trazer a sua própria personalidade para a dança como um ser humano.
Paola: Antes de entrar no palco o que você acha? Como você se conecta?
Jill: Antes de entrar no palco eu sempre penso que eu quero dançar do meu coração e na minha cabeça, eu luto com essas partes de mim, eu acho que no passado sofreu por estar longe da minha cabeça. A grande lição do passado ensinou-me a lembrar-me em um estado de meditação e lembram-me de ser muito mais do meu coração para ser tecnicamente perfeito.
Paola: Quanto tempo vai demorar para estar pronto para o show em termos de maquiagem, figurino e penteado?
Jill: Aproximadamente duas horas ou ele pode ser um pouco mais (risos!).
Paola: Quantas horas por dia você treina?
Jill: Cada dia é um pouco diferente para mim quando estou viajando, depende do tipo de show e quantas horas eu estou ensinando, mas quando eu também ensinar trem, é totalmente diferente quando estou viajando. Quando estou em casa eu tento voltar para minha rotina, eu também praticar ioga, mas agora como estou viajando muito, é difícil dizer qual é realmente a minha rotina.
Paola: Você viaja muito?
Jill: Tanta coisa para mim. Atualmente tenho três meses viajando non-stop! Mas é o que eu faço para viver e eu sou muito grato pelo meu trabalho. Estou feliz de fazer o que eu amo tão apaixonadamente e com tal gratificação, trabalhando com outras pessoas, trabalhar com outras pessoas, para mim é a minha vida, embora eu não teria que viajar tanto e ser mais em casa.
Paola: O que você acha que vai ser o seu legado como professor e / ou dançarino?
Jill: Eu não tenho nenhuma idéia de como definir o que me faz diferente de alguma forma, porque eu acho que falta a capacidade de ser objetivo sobre mim, porque o que eu faço é natural para mim, por isso é difícil saber o que o torna diferente de outra pessoa . É óbvio que existem diferenças entre todos, é difícil ser objetivo, mas lembre-se que alguns dança dançarinos barriga e outras pessoas relacionadas com a dança dizer que eu trago sensualidade no Tribal Fusion Tribal Fusion é porque certa austeridade, desculpa, estilo tribal geral, percebo que, eu quero ser muito sensual, vulnerável e expressivo, por isso espero que para preencher o vazio entre a Incorporação e dança do ventre, de modo que todos nós podemos ser como uma comunidade como todas as coisas feitas com integridade, acho que estamos mais juntos do que separados e eu acho que isso é o que transferir meus alunos.

FONTE: http://www.danzaoriente.com/tribal/tribal8.html

domingo, 5 de julho de 2015

ENTREVISTA - Vídeo com diversas bailarinas (em inglês)

Manca Pavli faz uma pequena entrevista com algumas das bailarinas mais conhecidas na cena Tribal. A entrevista está em inglês e foi filmada em 2009.

Enviado em 7 de fev de 2009
"What is Tribal Style Bellydance?" is a short documentary film.

The questions I asked the dancers was: "How do you think your style differs from other styles of bellydance. What is it like? How would you describe it to a general audience?"

Thanks to all the dancers who shared their thoughts:

Carolena Nericcio FatChanceBellyDance. Kajira Djoumahna Blacksheep Bellydance. Paulette Rees-Denis Gypsy Caravan. Jill Parker Ultra Gypsy. Ariellah Afalo Deshret Dance Company. Heather Stants Urban Tribal Dance Company. Elizabeth Strong Bellydance Superstars. Kami Liddle Bellydance Superstars. Amy Sigil Unmata. Rachel Brice The Indigo.

sábado, 1 de novembro de 2014

TRIBAL FUSION por Asmahan Escola de Artes Orientais

Tribal Fusion é um estilo de Dança do Ventre, que começou em 1996, em San Francisco, Califórnia, com Jill Parker, que fundou o grupo Ultra Gypsy Dance Theater, a primeira companhia de dança Tribal Fusion. Jill Parker é muitas vezes referida como a "mãe de Tribal Fusion".  
No final de 1990 Jill e sua companhia de dança, Ultra Gypsy, começaram a reduzir a dimensão dos figurinos originais do tribal, expandir o vocabulário de movimento, o trabalho com a moderna música mista DJ e brincar com temas teatrais em suas performances. Isto teve um impacto significativo sobre dançarinos tribais e abriram-se as comportas da inovação Tribal Fusion. Um dos primeiros exemplos do trabalho de Gypsy Ultra foi filmado pelo programa de TV a cabo "The Cutting Edge", produzido por Jerry B em Berkeley, Califórnia, em 2001;. Dirigido e editado por D. Sosnoski.

Dança Tribal Fusion é um membro do movimento de Dança do Ventre Estilo Tribal, que começou na área da baía de San Francisco em 1967, fundado por Jamila Salimpour. Jamila Salimpour ensinou Masha Archer, uma feminista e visionária que procurou eliminar o estigma machista que tinha sido anexado a Dança do Ventre desde a era colonial de meados do século 19. Masha Archer ensinou Carolena Nericcio que mais tarde iria formalizar e codificar o que hoje é conhecido como American Tribal Style (ATS). Depois de dançar com a companhia de Masha Archer, o San Francisco Classic Dance Troupe, e após o término do grupo, Carolena Nericcio começou a ministrar aulas em 1987. Jill Parker estudou ATS com Nericcio, tocando com Carolena o grupo fundador do ATS, FatChanceBellyDance. Após deixar o FatChanceBellyDance, Parker formou o UltraGypsy em 1996, e ensinou sua nova experimentação com o ATS para muitos estudantes.
Stephanie Barto, uma estudante de Nericcio, trouxe o ATS para o Centro-Oeste com um grupo chamado Read My Hips, fundado em Chicago com Heather Stants. Durante o desenvolvimento precoce de Tribal Fusion, Heather Stants também trabalhou para introduzir novos elementos à Dança do Ventre Estilo Tribal, incluindo a estética, a música eletrônica, minimalismo e elementos da dança moderna. Em 1999, ela formou o grupo Urban Tribal Dance, em San Diego, em grande parte influenciada pelo hip hop e estilos de dança de rua. Em contraste com muitos outros artistas Tribal Fusion, o Urban Tribal Dance Company era conhecido por seu figurino minimalista mais tradicional na dança moderna do que do Estilo Tribal.
Read My HipsRita Bates, Jessy Daniels, Eliza Perry, Elizabeth Rothkopf and Stephanie Barto
No início de 2000, um afluxo de novos dançarinos se envolveram com o Tribal Fusion. O Tribal Fusion foi amplamente difundido por Rachel Brice e o TheIndigo (formado em 2003), que tornou-se reconhecido internacionalmente devido ao Bellydance Superstars. Rachel Brice estudou Tribal Fusion com Jill Parker e UltraGypsy em 2001. Mardi Love, pioneira no Tribal Fusion, foi um dos primeiros membros da Urban Tribal com Heather Stants, e mais tarde, ingressou no TheIndigo com Rachel Brice. Rachel Brice descreve a sua experiência de dança pessoal, como uma combinação de técnicas de Suhaila Salimpour, FatChanceBellyDance, Jill Parker e Mardi Love. Rachel Brice também contribuiu muito para a popularidade de movimentos similares ao popping, embora ela credita á ex-companheiro de grupo Ariellah Aflalo como a fonte. Membros iniciais do grupo de performance TheIndigo foram Rachel Brice, Mardi Love, Michelle Campbell, Sharon Kihara, Shawna Rai, Janice Solimeno e Ariellah Aflalo
The Indigo - Janice Solimeno, Ariellah, Michelle Campbell,  Rachel Brice
http://www.asmahan.com.br/a-escola/modalidades/162-danca-tribal
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