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terça-feira, 20 de maio de 2014

I FEST IN FUSION - CAMPINA GRANDE

Festival que tem por objetivo reunir estudiosos a cerca da temática Tribal Fusion e suas vertentes. Através de worshops, show e mostra de artesanato voltado ao público em geral.

O festival será realizado na cidade de Campina Grande, Paraíba, nos dias 04 e 05 de Outubro. Contando com a presença de Kamalaksi Rupini (MG), Alê Carvalho (PE), e Andreza Rodrigues (PB). As temáticas abordadas são direcionadas ao público em geral, porém com experiência em qualquer modalidade de dança, o nível dos cursos ministrados serão intermediário e avançando.


Dançarina experiente em diversas práticas corporais - como dança de salão, ballet clássico e moderno, dança contemporânea, dança do ventre, danças folclóricas, teatro-dança, entre outros - Kamalaksi é professora de dança clássica indiana nos estilos Bharatanatyam e Mohiniyattam, tendo se formado na Índia e nos Estados Unidos. Também é formada como atriz no Palácio das Artes e em Licenciatura em Artes Cênicas na UFMG. Hoje, dirige a escola de dança clássica indiana "Mandir", de acordo com os parâmetros de suas mestras Bhanumati, Shivagami Vanka e Sreedevi Unni. Já se apresentou em diversas cidades, dentro e fora do país. Merece destaque especial sua apresentação de Mohiniyattam no estado de Kerala, na Índia, junto com o grupo de Sreedevi Unni, onde dividiu o palco com sua mestra e recebeu um presente por sua participação das mãos da princesa de Kerala, a grande dançarina de Mohiniyattam, Gopika Varma, bem como sua apresentação como convidada especial no festival de Konark, um dos mais prestigiados da Índia. 
Artista plástica e formada em Filosofia pela Universidade Federal de Pernambuco, tem várias pesquisas e diversos cursos de especialização no campo da Arte, lecionando Filosofia da Arte, Estética, Filosofia da Literatura e Arte desde o ensino fundamental, médio ao superior. Iniciou seus estudos em dança no ano de 2008 independentemente tornando-se mais tarde aluna da bailarina e professora de dança do ventre Valéria Veruska, decidindo-se imediatamente pelo Tribal Fusion no mesmo período devido a grande identificação com o estilo e desde então tem tido a orientação da bailarina e professora Kilma Farias (PB), É uma das fundadoras e integrante do corpo de bailarinas do Aquarius Tribal Fusion a primeira troupe atuante de Tribal Fusion em Pernambuco - Brasil, também realiza pesquisas direcionadas à dança e ritualística pagã feminina. Fez cursos com Bela Saffe (BA), Cibelle Souza (RN), Marina Chagas (PE), Ju Marconato (SP), Shirley Shalilah (SP), Daniela Nur (SP), Luciana Zambak (PE), Hannah Costa (PE), Tufick Nabak (Líbia) e Sharon Kihara (U.S.A). Atualmente dedica-se também à pesquisas sobre ritmo e mitologia Afro-brasileira, bem como aprofunda estudos sobre o Movimento Armorial visando composição de fusão étnica, iniciou estudos em Ballet Clássico com a professora Fátima Machado procurando um aprimoramento técnico e artístico mais abrangente.
Educadora Física graduada pela Universidade Estadual da Paraíba, iniciou seus estudos em 2006, com Ianuzy Marques, dando continuidade com Roberta Soares, desde então aprofundando-se na Arte do Tribal Fusion, além de intensiva pesquisa para aprimoramento didático e acadêmico, faz parte de seu currículo cursos específicos técnicos relacionados ao tribal fusion e suas vertentes. Cursos Nacionais com Kilma FariasBela SaffeAlê Carvalho, Adriana Bele FuscoCibelle Souza, Paula Braz, Guigo Alves, Nanda Najla, Luciana Nóbrega, Suellem Morimoto, Kahina, e Internacionais Moria Chappell (USA), Sharon Kihara (USA), Samantha Emanuel (UK), Petite Jamilla (USA), e recentemente o curso de nível profissional com um dos icones mundiais do tribal fusion Rachel Brice (USA). 

Selecionada por Mensão Honrosa na Audição Internacional Bele Fusco em João Pessoa-PB (2009), integrante através de seleção da primeira formação da Cia DSA 2010 (Dancer South American), hoje transfere parte deste conhecimento em sua própria Cia, Ônix Tribal, coreografando e dirigindo desde 2010.
Atualmente é responsável pelo núcleo de Tribal Fusion do CCLR (Centro Cultural Lourdes Ramalho), com aulas gratuitas destinadas a comunidade, turmas iniciantes, intermediarias e avançada.


Investimento:


Valores válidos para inscrições realizadas até 30 de junho

Lote A

1 curso:  80,00

2cursos: 130,00
3cursos: 150,00
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Valores de 01 de julho a 30 de julho.
 Lote B
1 curso: 100,00

2 cursos:180,00

3 cursos:200,00

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Valores de 01 de Agosto a Outubro
Lote C

1 curso: 120,00
2cursos: 200,00

3cursos: 250,00



Obs: Após Lotação de 30 vagas por curso, não serão mais aceitas inscrições, em caso de desistência não será, em hipótese alguma feita devolução do investimento. Após encerramento das inscrições as vagas remanescentes poderão sofrer negociação.

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Alojamento


O CCLR estará cedendo uma sala para alojamento do dia 04 entrando a partir das 7:00 ao dia 06 saindo as 7:00h. O local possui vigilancia, banheiros, e cantina. É necessario colchonete, roupa de cama e banho. Todas as atividades serão realizadas no próprio Centro Cultural, com excessao do show, que será realizado muito proximo ao local do alojamento. Próximo ao local há tambem pousadas, restaurantes, bares, farmácias e hospital.


Há necessidade de reserva prévia para o alojamento.

Visite e curta: Nossa Tribo & Nossa Dança

domingo, 20 de abril de 2014

ENTREVISTAS - ALÊ CARVALHO

AERITH entrevista ALÊ CARVALHO
BLOG: Conte-nos sobre sua trajetória na dança do ventre/tribal. Como tudo começou para você? 
Há cinco anos! Em agosto de 2008 perdi meu pai, fato devastador na minha vida, não via graça ou reagia a nada... Até que em dezembro passando tempo na internet, quem diria o Youtube traria aquilo que mudaria tudo ao meu redor irreversivelmente. É estranho escrever e perceber isso hoje! Vendo vídeos de Dança do Ventre no cantinho da página apareceu um ícone escuro e cliquei, era da Zoe Jakes, a mesma movimentação, mas diversa na sua natureza! Fiquei estatelada, vidrada, vi o vídeo repetidas vezes, totalmente hipnotizada... Não teve jeito, aquilo me arrebatou de modo indescritível!

Fui em busca de aulas e só achava de Ventre Clássico em Recife fiquei frustradíssima, pois queria Tribal Fusion, encontrei a Daniela Fairusa, ela tinha a força e técnica que buscava, até hoje o primeiro vídeo que vi dela me impressiona igualmente; procurei-a no falecido Orkut, só que ela estava ali... em Sampa e eu em Hellcife, ela aceitou o convite, foi muito gentil (não sei se recorda), deu-me dicas de postura, braços, mencionou que poderia procurar a Dança do Ventre e ir adaptando, indicou a Paula Braz e Kilma Farias, regionalmente mais perto! Paula foi igualmente gentil! Mas não achei de imediato Kilma.

Então em março de 2009 conheci pela internet Valéria. Val me disse que iria à Paraíba fazer um curso com Kilma e perguntou se queria ir junto, daí a uma semana me contava que haviam organizado a aula aqui e nós não precisaríamos nos deslocar tanto; pra minha surpresa o local onde do work era à distância de seis quarteirões da minha casa, fui andando para lá!

Morro de rir lembrando dessa aula, nunca tinha feito nada parecido. Me senti a estranha no ninho... Estava familiarizada visualmente com tudo e não tinha experiência de nada, desengonçada não... Affe... Kilma foi um anjo, de uma paciência extrema, exemplo de entendimento e aplicabilidade didática! E ali eu me apaixonei definitivamente pelo Tribal! Aquele dia tornou-se especial; conheci pessoas que seriam não só companheiras de trabalho, mas amigas extremamente importantes no processo curativo do meu luto, ganhando moradia definitiva no meu coração!

Ficou decidido que Kilma viria mensalmente e nós fundaríamos um grupo de estudos, fiz o projeto e levei para o diretor do NUCFIRE-FAFIRE (Núcleo de Cultura da Faculdade Frassinetti do Recife) Aderval Farias e passamos a nos encontrar semanalmente, meses depois resolvemos fazer a primeira coreografia (Gênesi’s), vimos nosso potencial criativo e daí surgiu nossa família o Aquarius Tribal Fusion Cia de Dança.

BLOG: Deixe um recado para os leitores do blog.
Não tenho. “Acredito” que cada um tem que achar sua forma de tocar as coisas e senti-las; é muito particular, próprio da escolha. De modo que não me acredito apta para deixar algum eixo reflexivo para alguém.  



ENTREVISTA COMPLETA COM VÍDEOS: 
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