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quinta-feira, 7 de agosto de 2014

ENTREVISTA - MARCELO JUSTINO

Simplesmente Marcelo, por Marcelo Justino
Entrevista para o Blog A Dança Uma Arte em Movimento  de Farid Hassan
A Dança: Marcelo, como foi seu primeiro contato com  dança e o que você sentiu ao dar inicio em tudo? Marcelo: Eu sai de casa com 15 anos porque queria estudar teatro. Eu sou de uma pequena cidade do interior de SP  com 5 mil habitantes, então me mudei pra Jundiaí- SP Fui morar com minha irma. Adolescente e muito magro, queria ser mais ” musculoso” então fui para academia. Eu trabalhava numa oficina mecânica e fazia academia no meu horário de almoço, pois a noite eu estudava escola normal. Minha treinadora um dia me pediu para fazer aquecimento com  aeróbica pois ela estaria ocupada naquele horário, eu acabei aceitando pois assistindo me parecia algo muito fácil Que ilusão, primeira aula me senti um polvo, com muitos braços e pernas e com dificuldade em coordenação motora. Com o tempo me acostumei e um dia a dona da academia me viu fazendo aula e me convidou para fazer uma apresentação com ela de aeróbica de competição, isso no inicio da decáda de 90 . Então essa foi minha primeira vez em palco , não exatamente dança, mas foi a abertura que me permitiu gostar de dança.



ENTREVISTA COMPLETA, AQUI:

http://dancaarteemmovimento.wordpress.com/2014/07/29/simplesmente-marcelo/


Visite e curta: Nossa Tribo & Nossa Dança

ENTREVISTA - LUY ROMERO

A Dança, por Luy Romero
Entrevista para o Blog A Dança Uma Arte em Movimento  de Farid Hassan
A Dança: Luy,nos conte como foi seu primeiro contato com a Dança. Luy RomeroDevo admitir que foi um grande acidente, tirando pequenos contatos que tinha em casa como tentar imitar artistas de Tv, possuía  pré-disposição quando criança, na escola sempre tinha a iniciativa em reunir os colegas (sim, haviam meninos também, eu era bem persuasivo rsrs…) para realizar trabalhos escolares que envolviam arte, fatalmente com o passar dos anos, a própria escola já me indicava a promover apresentações em eventos da mesma junto com colegas que me apoiavam e me tinham como “líder”… era um sucesso nas feiras culturais! Porem, vindo de uma família de poder aquisitivo baixo, não era encorajado a seguir este dom que já sabia possuir, Pai falecido e Mãe com saúde frágil  dificultaram muito minha precoce formação, mas quando completei 15 anos de idade, pedi a minha mãe para dançar, seu conceito com relação a masculinidade me direcionou a fazer Dança de Salão, pois se tratando de uma dança social e realizada em casal, me ajudaria a desenvolver uma auto estima e interação, em vista que sempre fui muito tímido. Em um ano sequente, perdi também minha mãe, órfão, sem direcionamento, a dança me proporcionou o suporte que precisava para não desabar e nem desistir da dança, algo que descobri naquele ano ser o que queria como futuro. Nesta época, mesmo com apenas 16 anos de idade, sozinho e trabalhando meio período, dediquei 100% meu tempo livre a estudar Dança de Salão na escola que abriu as portas para fazer aulas de graça em troca de auxiliar os alunos as aulas. Sendo assim, comecei a estagiar como bolsista na escola Dançart – Espaço Integrado em SBC/SP começando um treinamento paralelo para professor. Possuía uma carga horária interessante que hoje em dia me surpreendo em perceber que era puxada. Chegava a escola as 14h, treinava com outros monitores, ganhava um intervalo de 30 minutos e voltávamos as aulas com alunos da escola as 18h que só terminava as 22h, após isso, ainda participava de uma aula de treinamento profissional com os professores e assim completava meu treino diário com 9 horas p/ dia, 7 dias semanais. Foi após quase 2 anos nesta rotina, que ganhei minha 1ª turma de alunos iniciantes, supervisionado pelo meu próprio professor, que satisfeito com o resultado, me jogou profissionalmente ao mercado da dança, indicando outros locais onde poderia desbravar novos horizontes. No ano de 2005, fui convidado a compor o quadro de professores da escola Shiva Nataraj em SP onde a partir dali, conheci um mundo novo e encantador aos meus olhos, que até então, não tinha contato com as danças orientais. Conheci o coreógrafo e bailarino Ally Hauff (I.M.) que era profissional em DOC (Dança Oriental Contemporânea), Dança Indiana, Jazz, Flamenco e Danças Árabes, que me acolheu como pupilo e me iniciou com estudos intensivos teóricos e práticos, em 2006 me convidou a participar de seus trabalhos profissionais com o Grupo Ganesha de Dança Indiana Contemporânea, criado por Ally, grupo atuante no mercado desde 1996, renomado e autêntico em seus trabalhos e pioneiro no Brasil e Grupo Áthala de Neo Tribal, projeto também realizado por Ally Hauff grande destaque em 2006 e em todos os anos subsequentes. Recebia grande embasamento técnico com outros profissionais do nosso convivo e esta bagagem veio aumentando conforme ia ganhando espaço e destaque no munda da dança oriental.


ENTREVISTA COMPLETA AQUI: