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segunda-feira, 14 de julho de 2014

ENTREVISTAS - MARIAH VOLTAIRE

AERITH entrevista MARIAH VOLTAIRE
Texto extraído do Blog:
http://aerithtribalfusion.blogspot.com.br/2013/07/entrevista-28-mariah-voltaire.html
BLOG: Conte-nos sobre sua trajetória na dança do ventre/tribal. Como tudo começou para você? 
Tudo começou com as aulas de Dança do Ventre, nem lembro exatamente em que época foi, acho que em 2004, mesmo período que conheci a Dança Tribal, por isso fui fazer Dança do Ventre. Lembro que fiz poucas aulas, porque eu achei um saco ter que ficar vendo a mulherada purpurinada competindo para ficar em frente ao espelho. Não era isso que eu queria para mim.

BLOG: Quais foram as professoras que mais marcaram no seu aprendizado e por quê? 
Não tive muitas professoras, as que eu posso citar são bem poucas, uma delas foi Tânia Fráguas, professora de dança Clássica indiana Barathanatyam. Lembro que as aulas com ela eram muito empolgantes, o espaço que ela dava aula era todo místico, gostoso, me sentia bem lá. Outra foi a Sharon Kihara, que tive o imenso prazer de fazer um work com ela em Lisboa, foi ótimo. Marcou-me a maneira como ela lidava com as alunas, não tinha o ego inflado sabe? Ela estava aprendendo tanto quanto nós.

BLOG: Deixe um recado para os leitores do blog.
“... é preciso inventar modos de habitar o mundo.”
(BOURRIAUD, 2009). 

O meu eu já inventei!



sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

O TRIBAL NO BRASIL - MARIÁH VOLTAIRE

O TRIBAL NO BRASIL - Mariáh Voltaire - 2005

Antes de ser Mariáh Voltaire, era apenas Mariáh Marques. Começou a fazer Dança do Ventre com a Dionara Fernandes em Curitiba juntamente com sua mãe Bety Damballah. No início foi tudo lindo, mas logo Mariáh começou a se irritar com as aulas, porque havia competição entre as alunas para ficar em frente ao espelho, os figurinos eram muito brilhantes e muitas das músicas eram chorosas... Ela não teve a paciência de conhecer o lado folclórico da Dança do Ventre, resolveu parar. Em um dia inesquecível, chegou de Boston um DVD de um festival de Belly Dance que a amiga de sua mãe tinha mandado, então as duas foram assistir, eis que de repente entra um grupo com mulheres tatuadas, de turbantes e com uma postura imperiosa em cima do palco. O corpo arrepiou-se inteiro. O que era aquilo? Anotaram o nome do grupo: Fat Chance Belly Dance. Foram atrás de informações sobre o grupo e o estilo da dança. Descobriram então o Tribal America Style, além outros grupos.


O nome Damballah foi tirado de uma lista de nomes infernais que um amigo da Mariáh lhe deu no ensino médio. O nome Damballah quer dizer O Deus Serpente do Haiti.


Acharam tudo lindo, logo foram montar a primeira coreografia, que teve sua estreia no Festival Nacional Dança Curitiba 2005. Foi um fracasso! Na primeira apresentação ninguém aplaudiu, tinha um grilo ao fundo fazendo cri..cri..cri..


Mesmo assim não desistiram e continuaram pesquisando e dançando. A primeira formação do grupo teve quatro integrantes: Mariáh, Bety, Rossana e Pricsila. O grupo estreou sua primeira coreografia no 13º Festival de Dança do Ventre do Teatro Fernanda Montenegro, diferente da primeira vez, receberam muitos aplausos.

Mariáh Voltaire é Co-Criadodora do grupo Damballah e em 2009 conseguiu seu DRT de bailarina de Tribal profissional. Grande conquista.

Em 2010 Mariáh Voltaire começou suas pesquisas em Videodança, o seu TCC de graduação em Artes Visuais com Ênfase em Computação teve como tema: O CORPO IMAGEM, tirando a nota máxima. Em consequência expôs sua videodança: Isolado no MAC (Museu de Arte Contemporânea do Paraná). Primeira videodança dentro do universo tribal, que anteriormente só era reservado para a dança contemporânea.

Em 2011 mudou-se para Lisboa, onde conheceu o grupo Mahtab de dança tribal. Participou de alguns eventos em Portugal, dançando em um bar marroquino, onde a dona era brasileira, foi súper bem recebida! Além de pagar apenas 25 € em um work de 4h com a Sharon Kihara, o que seria impossível aqui no Brasil.

Além de participar do videoclip: Praematurus Incubus (Jorge Pescara & Marc Jung) ao lado da bailarina Renata Puntel.

Depois que voltou para o Brasil começou a promover junto com a Bety Damballah e Aline Elena Haflas de Tribal temáticos, que fazem o maior sucesso entre todos que participam. Os Haflas aconteciam a cada 3 meses, todos com uma temática diferente. O mais famoso é “El dia de Los Muertos”, as tribalescas se empolgam com as pinturas e figurinos. Por motivos de mudança em 2013 os Haflas pararam, mas não por muito tempo, logo terá um lugar todo especial para as próximas edições.

Suas pesquisas no meio acadêmico ainda continuam em cima da videodança, mesmo na área de Licenciatura em Artes Visuais.

Com a vida agitada, pelos estudos e pela busca em mudar de profissão, de designer gráfico para professora de Artes e em longo prazo para professora Universitária, Mariáh Voltaire está voltando em ritmo lento aos estudos de dança Tribal. Em 2013 iniciou suas duas pós, uma na área da educação e outra na área de gestão cultural, além de ministrar oficinas de videodança para bailarinas de Tribal Dance e Belly Dance.

Em breve teremos mais materiais de pesquisa sobre a videodança na Dança Tribal.



Muito mais fotos no nosso ALBUM COMPLETO - AQUI.


Visite e curta: Nossa Tribo & Nossa Dança

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

VÍDEOS - Dragonfly Tribe

TRIBAL INTERACTION // Dragonfly Tribe // ATS®

Este trabalho é dedicado a todas as pessoas que amam o ATS ®, que encontram infinitas possibilidades de interação. ATS, como se vê, não é apenas uma interação dentro do grupo, mas também a influência do grupo com o mundo ao redor. (tradução livre Carine Würch)




This work is dedicated to all people who are in love with ATS®, who found the infinite possibility for interactions. ATS dance, as we see it, is not only an interaction inside the group, but also the influence of the group on the surrounding world.

Dance: http://tribalspb.ru/ | Video by Keen: http://vk.com/keenvisuals | Music: Hossam Ramzy


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