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sábado, 16 de abril de 2016

Pilares do Sul - Karine Neves (Linha de Trabalho)

Pesquisa sobre o Tribal no RS | Conte sua trajetória dentro do Tribal.
Trajetória - Inspirações - Cursos - Cenário - Linha de Trabalho - Definição
Respostas enviadas durante o ano de 2015.

Acredito que não sigo uma linha muito definida dentro do Tribal

Acho que o que me atraiu para o Tribal foi a sua infinita possibilidade criativa, a liberdade artística que ele oferece. 

Sinto dificuldade em rotular a minha dança, pois a considero bastante híbrida e em constante mutação. 

Porém acho que muitas vezes fica nítido um caráter ritualístico ou devocional (o que talvez revele o que a dança significa na minha vida), com alguma influência da dança cigana (por influência da minha mãe, Carmem Rosca, bailarina de dança cigana). 

Como minha formação foi no ballet clássico, posso dizer que ele também faz parte da minha dança, principalmente no que diz respeito à postura e disciplina. 

Outro detalhe que vale mencionar é que, como costumo dizer, sou nordestina de coração. Amo aquele canto do país e a sua cultura. Me encantam ritmos como baiãomaracatuxote, etc. Essa admiração me levou a pesquisar bastante, e acabou também influenciando minha dança.

Fonte: texto enviado por Karine Neves para o Blog
Fotos: arquivo pessoal de Karine Neves no Facebook

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Pilares do Sul - Karine Neves (Inspirações)

Pesquisa sobre o Tribal no RS | Conte sua trajetória dentro do Tribal.
Trajetória - Inspirações - Cursos - Cenário - Linha de Trabalho - Definição
Respostas enviadas durante o ano de 2015.

Acredito que minhas maiores inspirações foram essencialmente as minhas professoras Karina Iman e Daiane Ribeiro, que trabalhavam bastante o estilo ritualístico, com a qual sempre me identifiquei muito. Admiro muito não só a técnica delas, mas principalmente a sua entrega à dança. 

Bruna Gomes também foi referência pra mim pela sua expressão, presença de palco e criatividade. 

Assim como a Zahira Razi pela sua dança simples e ao mesmo tempo tão intensa e hipnotizante.

Atualmente as bailarinas e grupos do Nordeste me chamam muito a atenção. 

Poderia citar também outras referências, mas acredito que a Cia Lunay e o Grupo Shaman são meus preferidos, pois me identifico muito com a sua estética, os figurinos, as músicas escolhidas, as coreografias sempre tão ricas, etc.

Já no exterior, a bailarina argentina Ivana Caffaratti, de dança oriental contemporânea/fusões, certamente é uma inspiração pra mim, não apenas pela técnica impecável, sua postura e a precisão de seus movimentos, mas principalmente pela expressão corporal e a intenção e o sentimento que ficam nítidos na sua dança.

Fonte: texto enviado por Karine Neves para o Blog
Fotos: arquivo pessoal de Karine Neves no Facebook