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quarta-feira, 20 de abril de 2016

Pilares do Sul - Morgan Mahira (Inspirações)

Pesquisa sobre o Tribal no RS | Conte sua trajetória dentro do Tribal.
Trajetória - Inspirações - Cursos - Cenário - Linha de Trabalho - Definição
Respostas enviadas durante o ano de 2015.

Minhas primeiras inspirações foram basicamente as de muitas: Rachel BriceSharon Kihara (mais que a Rachel Brice, inclusive), depois Zoe Jakes, MoriaChappel, KamiLiddle e por aí vai... 

Já conhecia toda a história do FCBD, da Jamila, enfim... várias informações adquiridas basicamente da internet e de vários blogs, tanto daqui do Brasil quanto internacionais. 

Vídeos-aula fui baixando ao longo do tempo, conforme meu acesso ao mundo virtual foi aumentando. Um dos vídeos mais inspiradores para mim (e até hoje me encanto assistindo), foi o das meninas que dançavam uma coreografia maravilhosa (desculpem... não lembro o nome da coreografia – memória seletiva – risos), com a Karina Iman (eu já conhecia pessoalmente a Karina, da época que ela vinha à Pelotas dançar em um restaurante árabe), mas ainda não conhecia as outras. Estas também fui conhecendo, conforme fui amadurecendo e me aprofundando nesse “mundo”.

Meu primeiro contato oficial com o Tribal foi com MahailaDiluzz, quando consegui, a “trancos e barrancos”, organizar um workshop dela aqui em Pelotas, em 2008. Já tinha um pessoal que conhecia e se interessava, então consegui organizar. 

Em 2010 (acho),consegui ir a Porto Alegre fazer um workshop de ATS com Isabel de Lorenzo, organizado por Mahaila. Foi um grande acréscimo de conhecimento presencial para minha bagagem virtual de estudos. E essas foram minhas primeiras aulas presenciais. 

Minhas restrições financeiras e várias outras questões pessoais, infelizmente me impediam de investir mais, viajar mais, ter mais aulas presenciais (aqui em Pelotas, só não digo que fui pioneira no Tribal por não ter certeza disso, pois existe uma colega que estuda Tribal há um tempo também, mas não lembro quanto).
Atualmente? Muitas inspirações... mas cito algumas aqui somente para exemplificar: Irina AkulenkoAnasma (apesar de fazer mais fusões que Tribal propriamente dito, gosto muito dela como inspiração no que diz respeito a técnicas de hip hop e expressão corporal e facial), Ariellah (sempre), Zoe Jakes (ainda), Mira Betz, vários grupos interessantes e lindos de ATS ITSBruna GomesKilma Farias, o pessoal da Shaman (adoooroooo!), Damballah TribalJoline Andrade... e... nossa! 

Tantos nomes que nem conseguirei citar no momento (certamente lembrarei de outros em outros momentos), mas estão sempre presentes na minha vida dançante.

Como se deu o amadurecimento da sua dança durante este período? 
Pergunta difícil... Acredito que amadureço minha dança a cada dia, a cada semana, a cada mês, a cada ano... a cada ideia nova, a cada novo conhecimento, sempre que conheço e aprendo algo novo, seja música, dança, passos e até coisas relacionadas a roupas e culturas, procuro incorporar à minha dança... Ainda tenho tantas coisas a melhorar e a resolver... Tenho períodos de amadurecimento dentro da minha história dançante sim, mas é algo que não consigo pontuar. Só sinto... É uma sensação semelhante àquela que temos quando enxergamos melhor.
Fonte: texto enviado por Morgan Mahira para o Blog
Fotos: arquivo pessoal de Morgan Mahira no Facebook

quarta-feira, 13 de abril de 2016

Pilares do Sul - Karine Neves (Inspirações)

Pesquisa sobre o Tribal no RS | Conte sua trajetória dentro do Tribal.
Trajetória - Inspirações - Cursos - Cenário - Linha de Trabalho - Definição
Respostas enviadas durante o ano de 2015.

Acredito que minhas maiores inspirações foram essencialmente as minhas professoras Karina Iman e Daiane Ribeiro, que trabalhavam bastante o estilo ritualístico, com a qual sempre me identifiquei muito. Admiro muito não só a técnica delas, mas principalmente a sua entrega à dança. 

Bruna Gomes também foi referência pra mim pela sua expressão, presença de palco e criatividade. 

Assim como a Zahira Razi pela sua dança simples e ao mesmo tempo tão intensa e hipnotizante.

Atualmente as bailarinas e grupos do Nordeste me chamam muito a atenção. 

Poderia citar também outras referências, mas acredito que a Cia Lunay e o Grupo Shaman são meus preferidos, pois me identifico muito com a sua estética, os figurinos, as músicas escolhidas, as coreografias sempre tão ricas, etc.

Já no exterior, a bailarina argentina Ivana Caffaratti, de dança oriental contemporânea/fusões, certamente é uma inspiração pra mim, não apenas pela técnica impecável, sua postura e a precisão de seus movimentos, mas principalmente pela expressão corporal e a intenção e o sentimento que ficam nítidos na sua dança.

Fonte: texto enviado por Karine Neves para o Blog
Fotos: arquivo pessoal de Karine Neves no Facebook

quarta-feira, 6 de abril de 2016

Pilares do Sul - Gabriela de Lima (Inspirações)

Pesquisa sobre o Tribal no RS | Conte sua trajetória dentro do Tribal.
Trajetória - Inspirações - Cursos - Cenário - Linha de Trabalho - Definição
Respostas enviadas durante o ano de 2015.

Minhas inspirações dividem-se entre pessoas, grupos e a própria forma de se utilizar o corpo na dança.

No tribal acho Illan Rivieri muito completo, Irina Akulenko precisa e bem arraigada nas danças urbanas, mas como não se apaixonar por Ambrosia Apsara e as composições de Sera Solstice... 

Isto sem falar no riquíssimo trabalho da Kilma Farias e da Cia Shaman aqui do Brasil.

Sim, existem muitas formas apaixonantes de tribalizar, mas acho que estou encontrando nas danças urbanas uma forma mais completa de conhecer o corpo, que certamente influenciará muito minhas próximas produções e a minha construção de corpo para adaptar ao tribal.
Fonte: texto enviado por Gabriela de Lima para o Blog

Fotos: arquivo pessoal de Gabriela de Lima no Facebook

quarta-feira, 16 de março de 2016

Pilares do Sul - Bruna Gomes (Inspirações)

Quem foram suas inspirações, com quem você teve as primeiras aulas, quais eram suas bases de pesquisa?
Trajetória - Inspirações - Cursos - Cenário - Linha de Trabalho - Definição
Respostas enviadas durante o ano de 2015.

Primeiramente, a Karina Iman, foi quem me trouxe a inspiração para iniciar meus estudos.

Sharon Kihara, foi o primeiro workshop internacional do estilo que participei e entendi a necessidade de um preparo físico para um bom desenvolvimento da dança.

Ariellah Aflalo, que trouxe bastante material para desenvolvimento corporal no workshop do Gothla Brasil.

Illan Rivieri que é tudo de bom além de ter uma proposta de aula ótima (Tribal Fest 14) para o desenvolvimento de processos criativos, ele influência muito os meus estudos.
Rachel Brice, pois.... sem comentários, ela foi a primeira inspiração na Dança Tribal. No ano passado tive a felicidade de fazer aulas com ela no Tribal Fest 14, na Califórnia / EUA.

Zoe Jakes, que tem um trabalho criativo e muito bem executado, onde obtive estudos através de vídeos e de aula presencial (Tribal Fest 14).
Sera SolsticeOlivia KisselDesert Sin que acompanho seus trabalhos pelo youtube e muito me inspiram.

Não poderiam faltar as colegas:  Fernada Zahira Razi e Daiane Ribeiro, das quais sempre admirei seus trabalhos e acompanho com orgulho.

Quais são suas inspirações atualmente?
Mantenho as mesmas :)
Fonte: texto enviado por Bruna Gomes  para o Blog
Fotos: arquivo pessoal de Bruna Gomes  no Facebook