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quinta-feira, 7 de agosto de 2014

TRIBAL NO BRASIL - MARIANA QUADROS

MARIANA QUADROS
 

TRIBAL NO BRASIL - MARIANA QUADROS

Mariana Quadros teve seu primeiro contato com o tribal em 2004, pouco tempo depois de começar as aulas de dança do ventre. A identificação com o estilo e sua estética foram imediatas e desde então a dança passou a ter papel fundamental em sua vida. Começou estudando por conta própria, paralelamente às aulas de dança do ventre, até que em 2006 viajou para a Califórnia para estudar e participar de um dos maiores festivais de tribal do mundo, o Tribal Fest.. Lá teve a oportunidade de fazer workshops com alguns dos maiores ícones do estilo, como Rachel Brice, Amy Sigil e Jill Parker. No ano seguinte, fez workshops com Sharon Kihara que, em sua primeira visita ao Brasil, colocou o país no mapa do tribal. Em 2008, Mariana voltou à Califórnia para aperfeiçoamento e participando novamente do Tribal Fest, realizou workshops com Carolena Nericcio, Zoe Jakes, Rachel Brice, Mardi Love, Ariellah, Kami Liddle, Heather Stants e John Compton. Nesse ano, teve ainda a honra de tornar-se a primeira bailarina brasileira a apresentar-se no palco do famoso festival. Em São Francisco, fez um intensivo com Jill Parker, aulas em grupo e particulares com Frèdèriquè (The Lady Fred) e Cera Byer. 

De volta ao Brasil, aproveitou cada oportunidade de estudar com bailarinas estrangeiras nos eventos dedicados ao tribal que começaram a surgir. Particularmente, pesquisava e praticava com a ajuda de livros, dvds e internet, continuando sempre com as aulas de dança do ventre. Mesmo com acesso restrito à instrução direta, sempre estudou com o objetivo de criar uma base sólida no estilo, e assim foi acumulando conhecimento e se especializando.

A formação em ATS® veio dois anos mais tarde, com outra viagem à Califórnia para os cursos de especialização oferecidos pela criadora do estilo, Carolena Nericcio. Lá, recebeu a certificação como professora de ATS® e também a honra de se tornar o primeiro Sister Studio do FatChance BellyDance® na América do Sul, sendo uma representante direta do formato do estúdio original em São Francisco, CA. Em 2011, estreou com seu primeiro grupo de ATS, o Pandora. Atualmente seu projeto de ATS é a dupla TiNTi, com Anna Pereira. 


Em 2009 obteve o DRT de dançarina profissional, registrando-se no Sinddança. Em 2010, contribuiu como uma das coreógrafas principais da companhia internacional DSA, dirigida por Adriana Bele Fusco, e também coreografou para a Cia Dumuaini, de Jade El Jabel, voltando a coreografar para o DSA em 2011. Em 2013 participou do espetáculo "Passagem" de Elis Pinheiro, com uma coreografia em dupla e um solo.  
Acreditando que o aprendizado nunca termina, continua estudando a cada oportunidade, participando dos crescentes eventos tribais pelo Brasil e fazendo aulas com bailarinas que a inspiram em outras modalidades, o que também nutre seu constante desejo por novas formas de expressão na dança. Procura cada vez mais imprimir seu modo de ver o mundo em seu dançar, numa busca incessante por renovação que se torna evidente à cada apresentação de um novo trabalho. 

Como professora, sente grande satisfação em acompanhar o desenvolvimento das alunas e auxiliá-las em suas jornadas pessoais na dança. Durante as aulas, dá ênfase especial às questões de consciência corporal e postura, bem como à técnica correta para realizar os movimentos de forma segura, fazendo uso de seus conhecimentos como instrutura formada de Hatha Yoga. Como base sólida para o aprendizado, as alunas recebem ainda, informações sobre a origem e a história do estilo. 

Com um nome de reconhecida importância na dança, Mariana participa como colaboradora convidada em sites, blogs e publicações especializadas, como a Revista Oriente (SP), utilizando-se desses meios para auxiliar na divulgação do estilo, ainda em crescimento no país. Em seu blog, "Divagações Tribais e Afins", Mariana não aborda apenas aspectos técnicos da dança, mas também compartilha com o leitor sua paixão, visão e seu modo de se relacionar com sua arte.


Formação na Dança

* 2004 à 2008 - Dança do Ventre módulo Básico ao Avançado/ Profissional com Jannah El Havanery (CREF 041004-G/SP DRT20.962) em Santos.
* 2007 - Curso de Formação para Bailarinas com Lulu Sabongi em São Paulo. 
* 2008 - Curso de Formação para Bailarinas com Jade El Jabel em Santos.
* 2010 - General Skills em ATS®, e Treinamento para Professores de ATS® com Carolena Nericcio na Califórnia, EUA. 

Outras Formações

* 2010 - Formação em Hatha Yoga com Gerson D'addio da Silva na Humaniversidade Holística em São Paulo. 
* 2005 - Certificado de Proficiência (CPE) em Língua Inglesa pela Universidade de Cambridge, UK. 
* 2002 - 2006 - Bacharel em Tradução e Interpretação Inglês - Português/ Português - Inglês pela Universidade Católica de Santos.


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domingo, 8 de junho de 2014

TiNTi - SP

INSPIRAÇÕES - Grupos Brasileiros: TiNTi ATS
Fazer parte de um grupo de ATS® é por em prática o que você aprende na teoria. O ATS® só faz sentido quando em conjunto. Aí é que você entende. Não existe ATS® sem grupo/dupla.



 

TiNTi é "tilintar" em Esperanto. O nome faz menção ao som dos snujs e escolhi Esperanto por ser a tentativa de uma língua universal, exatamente como o ATS®. Desde o começo somos eu e a Anna Cláudia, escolhemos o nome juntas e mudamos a grafia para algumas letras maiúsculas para fazer uma brincadeira com TNT, explosão. Nos divertimos muito dançando e estudando juntas; e somos amigas fora e antes da dança, então isso se reflete no nome e no que criamos juntas quando dançamos. Essa é a nossa diferença de estilo: uma coisa mais leve, não nos levamos tão a sério. Levamos a dança a sério apenas!
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sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

ENTREVISTAS - MARIANA QUADROS

 
BLOG: Conte-nos sobre sua trajetória na dança do ventre/tribal. Como tudo começou para você? 
Entrei na dança do ventre meio à toa; não tinha nenhum interesse especial por ela até começar. Comecei a fazer aulas no Clube Sírio de Santos, com a Jannah El Havanery. Acabei gostando das aulas e comecei a procurar mais informações e vídeos de dança na internet. Nessas pesquisas, encontrei um vídeo da Rachel Brice e foi amor à primeira vista. Fiquei absolutamente fascinada pelo que ela fazia, a postura, a roupa, os movimentos, as tatuagens (eu já tinha tattoos na época), e descobri que aquilo era Tribal Bellydance. Logo depois encontrei um vídeo da Lady Fred (que na época era Frèdèrique) e aí nunca mais teve volta! Não existia youtube na época, há 9 anos atrás não era fácil encontrar vídeos de tribal. Continuei fazendo aulas regulares de Dança do Ventre e comecei a estudar tribal sozinha em casa. Não havia aulas em Santos, então tudo que eu aprendia na dança do ventre eu tentava dar uma cara tribal. Ainda não tinha noção das diferenças técnicas entre os estilos, então ia no feeling mesmo.

BLOG: Deixe um recado para os leitores do blog. 
Tente entender o tribal e não ser só mais uma praticante ou entusiasta do estilo. Entendendo o estilo você terá muito mais inspiração e campo para se expressar real e unicamente, de uma maneira que acredito que poucas danças permitem. Se tiverem dúvidas sobre o estilo, podem me mandá-las pelo Facebook (Mariana Quadros)  ou pelo email (nanaquadros@hotmail.com). Ficarei contente em ajudá-los em suas pesquisas.
ENTREVISTA COMPLETA COM FOTOS E VÍDEOS: 
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