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quinta-feira, 21 de abril de 2016

Pilares do Sul - Morgan Mahira (Cursos)

Pesquisa sobre o Tribal no RS | Conte sua trajetória dentro do Tribal.
Trajetória - Inspirações - Cursos - Cenário - Linha de Trabalho - Definição
Respostas enviadas durante o ano de 2015.
Antes até de conhecer a dança do ventre (especificamente, desde 1996), eu fazia aulas de jazz dança contemporânea, me apresentando com o corpo de baile da minha escola, então já tinha alguma base para agregar ao Tribal, pois dancei esses estilos por três anos. A única coisa que me impediu de dar continuidade a esses dois estilos, paralelamente à dança do ventre (que comecei em 1998), foi a questão “tempo”. Faculdade o dia inteiro, por exemplo. Então optei por ficar somente com a dança do ventre.

Também participei de um workshop de Dança Havaiana em Rio Grande (acho que por volta de 2008/2009, não lembro exatamente), muito bom, por sinal e tenho estudado vários tipos de fusões, muita coisa para amadurecer ainda, como street e hip hop, alguma coisa de yogadança cigana, enfim, estilos diferentes conforme vão surgindo as oportunidades, mas a maioria advinda de dvds didáticos.

Está nos meus planos fazer (novamente) ballet contemporâneo e entrar na Licenciatura em Dança na UFPel. Mas ainda estou me organizando internamente para isso.
Fonte: texto enviado por Morgan Mahira para o Blog

Fotos: arquivo pessoal de Morgan Mahira no Facebook

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Pilares do Sul - Karine Neves (Cursos)

Pesquisa sobre o Tribal no RS | Conte sua trajetória dentro do Tribal.
Trajetória - Inspirações - Cursos - Cenário - Linha de Trabalho - Definição
Respostas enviadas durante o ano de 2015.
Para agregar e ajudar a construir a minha dança, além das aulas e workshops de Tribal, também procurei fazer cursos em outras áreas. 

Fiz curso Intensivo de Dança Indiana com Supriya, curso intensivo de dança moderna com Tânia Bauman, aulas regulares de Yoga com Nihar Sarkar, fora alguns workshops de reeducação do movimento com Ivaldo BertazzoZambra com Ali Kaliflamenco com Andréa Franco, e aulas regulares de Pilates, que faço até os dias de hoje.
Fonte: texto enviado por Karine Neves para o Blog

Fotos: arquivo pessoal de Karine Neves no Facebook

quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

DRILLS - Serpentine - Rachel Brice

Serpentine - Belly Dance with Rachel Brice: Belly Dance Technique & Yoga for Strong, Relaxed & Sinuous Movement is a unique blend of yoga conditioning.

Serpentine – técnicas de dança do ventre e yoga para fortalecimento, relaxamento e movimentos sinuosos” traz como grande novidade osfundamentos de yoga.
O vídeo é em inglês, mas mesmo quem não entende nadica de nada consegue acompanhar o que está sendo feito.
Yoga, fundamentos - Parece que o yoga é o segredo da dança de Rachel Brice. Se o seu objetivo é dançar como ela, mas você não quer praticar yoga, pode esquecer. Ambos os DVDs deste conjunto têm programas de yoga distribuídos por eles. O conteúdo não é repetitivo, cada parte do programa é unica e específica. Ela se refere aos nomes sânscritos de todos os movimentos do yoga o que mostra que ela tem um certo conhecimento do yoga. A instrução do yoga é calma, disciplinada e suave. É preciso ter paciência e motivação para praticar esses exercícios (minha motivação é conseguir fazer aquele cambré). Rachel usa uma posição que ela chama de “facing dog”, e que eu não sei a tradução, como a base para construir as seqüências do yoga.
No segundo DVD a sessão de ioga é voltada para as costas. Esta seção é um desafio, mas sem surpresa, todos os movimentos são possíveis de serem realizados, com exceção de um movimento onde você deita de barriga para baixo e coloca suas mãos ao lado de seus ouvidos e, em seguida, levanta o corpo. Você é instruído a tentar isto somente se você estiver realmente confiante e preparado. Cada um dos DVDs tem uma “prática final de yoga” recomendado para relaxar e alongar.
Técnicas de isolamentos - Ela comenta sobre a postura da bailarina e corrige alguns pontos, em seguida começam os exercícios de ombros. Isto é bastante fácil. Mas então, ela passa aos exercícios de tronco e as coisas começam a mudar. Desde o início, são apresentados padrões de pé e variações de tempo para treinar. Ela passa exercícios com o tronco e ondulatórios. Depois começam os exercícios de quadril com curtas, mas poderosas batidas. Estes exercícios incluem movimentos com o abdômen, glúteos e pélvis, variações maya interessantes e seqüências de movimentos que envolvem os pés e o tronco ao mesmo tempo.
Eu acredito que para você aproveitar ao máximo as técnicas de isolamento que são apresentadas é necessário um prévio conhecimento de dança do ventre, digo isso porque o DVD foi feito para todos os níveis de dança, mas eu não concordo, acho que não é para iniciantes.
Exercícios de shimmy - De forma geral os exercícios de shimmie são desafiadores e no DVD ela parte do princío que você domina essa técnica muito bem pois ela já passa os movimentos  com os ombros, braços,  tronco e ondulações. Ela começa fazendo shimmie e acrescenta tronco com contração e relaxamento do abdômen, uma loucura, mas não é impossível,  como diz Rachel, você só tem que continuar tentando. Mas eu achei que essa sessão é muito curta para a quantidade de movimento que ela passa.
Exercícios de fortalecimento das pernas - Essa parte é muito importante na minha opinião, é necessário ter muita força na perna para conseguir executar os movimentos e manter a postura. Neste DVD temos um programa bem legal de fortalecimento que irá nos ajudar a manter a elegância enquanto dançamos. Os exercicios são bem fáceis, todos conseguem fazer. É um complemento muito bom para todo o programa.
Duas coreografias - No DVD 2 estão os presentes que nós queríamos de Rachel Brice, duas coreografias onde ela ensina seu estilo no contexto de músicas bem diferentes uma da outra.
A primeira coreografia é mais rápida e tem movimentos bem contrastantes, por vezes lento e às vezes muito rápido. É uma coreografia curta e se divide em duas combinações repetidas. Mas é preciso ter bastante controle de seus movimentos.
A segunda coreografia é mais lenta, mas também bem curta. Na verdade, eu gostaria que tivesse o dobro do tempo, mas fazer o que, né. A coreografia termina com o que chamamos de golfinho e um movimento muito gracioso que termina em uma posição muito bonita.
Ela apresenta as combinações das coreografias separadamente e temos o recurso de ver cada combinação repetidas vezes até que estejamos felizes com os nossos movimentos.
No final do segundo disco, temos um fantástico conjunto de aulas teóricas. Nestes, Rachel desmistifica e aconselha sobre vários aspectos complicados. Então, aqui, Rachel fala sobre movimentos com as costas e dá alguns conselhos importantes sobre o que fazer e o que não fazer. Muito importante para a segurança de suas costas. Em seguida, ela mostra alguns movimentos básicos de pernas e braços e algumas combinações entre eles. Há uma parte sobre como entender a batida da música. E, finalmente, ela ensina como fazer a respiração Ujjayyi para o yoga. Estas palestras adicionam profundidade impressionante a este programa que já é sólido é completo.

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

DRILLS (Para treinar) - Soltura de Quadril


Publicado em 16 de set de 2014
Atendendo a pedidos este video mostra uma série de exercícios (ásanas de yoga e movimentos) estudados e adaptados por Lukas Oliver para desenvolvimento muscular e articular do quadril para Dança do Ventre e Tribal Fusion. Dúvidas, sugestões e informações encaminhe um email para : contato.lukasoliver@gmail.com. Compartilhem e inscreva-se no canal!!!

terça-feira, 28 de julho de 2015

O conceito da Dança Tribal por uma perspectiva contemporânea.

O conceito da Dança Tribal por uma perspectiva contemporânea.
Texto de Joline Andrade

Numa tentativa de acompanhar a liquidez das informações no mundo contemporâneo, a dança tribal, popularmente chamada de dança étnica de “fusão”, surge como proposta de agregar diferentes manifestações de danças étnicas das mais variadas regiões do mundo, e busca mesclar referências e matrizes de danças tradicionais e transpô-las numa estética contemporânea atualizada.

É uma linguagem que, tendo como referência a dança do ventre, mescla conceitos e movimentos de danças étnicas como o flamenco, a dança indiana, danças do HipHop, ou seja, danças de diferentes culturas e regiões do mundo bem como o(a) yoga. É relativamente recente no mundo da dança (surgiu em torno da década de 60, na Califórnia, durante os movimentos contraculturais do Woodstock), mas bebe na fonte de diversas culturas antigas e mistura tudo numa alquimia contemporânea.
Diante da vasta difusão da dança tribal, por meio de recursos tecnológico-comunicacionais, seus processos de hibridação foram intensificados pelos movimentos de globalização e ganharam complexidade, aumentando o teor das tensões e estabelecendo relações entre elementos dos mais variados.

Para compreender melhor os processos de hibridação na dança tribal, pode ser útil começar descrevendo, distinguindo e discutindo as categorias desta linguagem e os seus mecanismos de contaminação. Seus primeiros registros são da década de 1970 (SALIMPOUR, 1990), quando a dançarina Jamila Salimpour, ao fazer uma viagem ao Oriente, se encantou com os costumes dos povos tribais. De volta à América, Jamila resolve mesclar as diversas manifestações culturais que havia conhecido, realizando uma espécie de tradução cultural.

Com sua trupe Bal Anat, em 1969, passou a desenvolver coreografias que utilizavam acessórios das danças de matrizes étnicas e passos característicos da dança oriental ancestral, baseando-se em lendas tradicionais do Oriente para criar uma espécie de dança-teatro, acrescentando a isso um figurino inspirado no vestuário típico das mulheres orientais.

Nos anos 1980, novos grupos já haviam se espalhado pelos EUA. Masha Archer, discípula de Jamila, ensina a Carolena Nericcio a técnica criada por Jamila para obter um melhor desempenho de suas dançarinas. Carolena fomentou uma fusão de estilos de danças do Médio Oriente e Norte da África, utilizando as danças de tradições etnográficas.

Tomando o que ela própria tinha aprendido a partir de dançarinos nativos do Marrocos, Argélia, Turquia, Egito, Síria e Líbano que estavam dançando nos Estados Unidos, começou a catalogar os movimentos de dança do ventre tribal (Tribal Bellydance), criando um repertório de terminologias básicas. Incentivada pelas diferenciações do novo estilo, Carolena forma seu próprio grupo, o Fat Chance Belly Dance, e desenvolve o ATS (American Tribal Style) ou estilo tribal americano (PHOENIX, 2008).

Nos anos 1990, passou a demonstrar com mais força a presença da dança indiana, do flamenco e mesmo das técnicas de dança moderna e do jazz dance, nascendo então o Tribal Fusion. O estilo tribal hoje representa a mistura de antigas técnicas de dança do norte da Índia, do Oriente Médio e da África, explorando as danças étnicas tradicionais como bhangra, bharata natyam e flamenco, e danças como o moderno, jazz, dança-teatro, danças do Hiphop (popping, locking, waving, ticking, strobbing) e, claro, a dança do ventre.

Na medida em que a dança é difundida em várias partes do mundo, os encontros e contaminações culturais possibilitam transformações mais complexas à mistura que já existe. Um exemplo é a proposta de mesclar as danças afro-brasileiras, tango ou dança moderna aos elementos da dança tribal.

As numerosas produções artísticas no entorno da dança tribal já contextualizam a ideia de pluralidade, pois são produtos da interação entre as informações de corpo e de mundo particulares a cada performer. A existência de danças tribais com maior influência africana, indiana, brasileira, norte-americana, etc, varia em forma e grau de acordo com uma relação tempo-espacial.

Hoje em dia a formação de um dançarino é constituída por diversas correntes, além de participar de projetos pontuais não apresentando uma referência corporal constitutiva. Ao se tratar do sistema dança tribal, estaremos falando de uma estética baseada na adesão de novas informações a todo instante. Sistema este de membrana extremamente permeável no que diz respeito às fronteiras entre as danças étnicas envolvidas, resultando em crises consecutivas em função das perturbações causadas pelo imprevisível, pelos ruídos deste contato.

Com a premissa que os envolvidos com a dança fazem parte de uma tribo onde todos compartilham sua singularidade em meio à diversidade, podendo atingir uma política de criação igualitária, as(os) dançarinas(os) tribais surgem agenciando uma espécie de, como afirma Boaventura, globalização contra hegemônica pós-colonial que se alimenta de um cosmopolitanismo subalterno ou insurgente.

A dança tribal, sendo composta por símbolos de cada cultura envolvida, selecionados através da familiaridade organizacional dos mesmos, permite a mistura de quaisquer outras informações culturais por meio de experimentações combinatórias. Desse modo, os agentes da dança tribal, em uma iniciativa transgressora, fizeram emergir mais uma categoria na dança tribal: “a dança de fusão".

O formato americano é uma das formas de traduzir o conceito de tribal. Dançarinos tribais podem e devem criar seus próprios meios, apresentar seus próprios olhares e fazer suas próprias associações para manter a dança VIVA, sem estagnações ou métodos e aprisionamentos de como se deve fazer. Traz autonomia artística e renovação estética à linguagem. Se pensarmos bem, essa estratégia de fusionar culturas do mundo é tão antiga na arte que nem posso citar todas as obras de música, teatro, cinema, artes visuais e dança que experimentaram/experimentam encontros interculturais com referências em culturas diversas. Isto quer dizer que fusão tribal não é moda da década de 60 pra cá. Aproximar a tradição do contemporâneo sempre foi uma fórmula incrível para todos os segmentos artísticos.

Existem questões éticas que devem ser sempre pensadas, principalmente quando se trata da apropriação de culturas em tempos de globalização, onde tudo é de todo mundo e isto só beneficia as grandes indústrias culturais que se apropriam, registram, comercializam o exótico e mantém à margem as culturas que serviram de sumo para o seu mercado. Chamar a dança de “tribal” já traz um tom colonizador pois, para o senso comum, este conceito vai estar sempre relacionado a algo selvagem, marginal, racialmente inferior, desprovido de racionalidade e civilidade.

Para expandir o conceito de tribal, sem dicotomias, vale pensar nas novas discussões sobre hibridação e identidades fragmentadas, plurais e singulares. Vale incluir todas as culturas no centro e destruir as margens, sem querer homogeneizá-las pois deve-se respeitar as fronteiras de diferenças entre elas. Entendo como tribais todas as manifestações artísticas chinesas, norte-americanas, brasileiras, russas, etc.

Afirmar as diferenças culturais de modo horizontal e “rizomático”, tendo sempre em vista o reconhecimento das matrizes e das origens de cada cultura para depois tomá-las como referência para fusões artísticas, me parece ser de tamanha grandeza. Transnacional seria um bom título para a dança, porém não teria força na indústria cultural que projeta a linguagem economicamente.

Penso que a "dança de fusão", ou a "fusão tribal", pode ser uma estratégia para burlar a mundialização dos interesses de um grupo de poder diante desta linguagem, pois possibilitam uma ecologia do saber, ou seja, uma descentralização na produção de arte, de conhecimentos. Instigada pela necessidade de diversidade, a ecologia do saber vem para validar o real, o lugar no qual essa manifestação está sendo projetada.

Se instauraria, de fato, a auto autorização das próprias possibilidades criativas das performers do estilo que legitimam outro modo de se fazer dança: estabelecendo critérios comuns de criação. Assim a desestabilização dos padrões pode ampliar o campo das possibilidades e garantir a continuidade de um sistema que se torna mais aberto às diferentes conexões culturais.

Peter Pál Pelbart, filósofo e ensaísta, aponta a investida contemporânea em corpos deformados e inacabados ao repensar o corpo do informe (sem forma, verdade e julgamentos), que recusa a modelagem do corpo moderno (adestrado e disciplinado), num processo de libertação das posturas rígidas e adquiridas através do reconhecimento das impotências do corpo. O corpo pós-orgânico, sem órgãos, amplia as possibilidades de experimentações diversas que permitem a invenção de novas conexões e libertação de novas potências, isto é, a capacidade da variação das formas (PELBART, 2003). É neste contexto que se instaura o pensamento contemporâneo nas novas produções artística da dança tribal.

TribaLX 2014 | Lisboa - Portugalhttp://www.tribalxfest.com/Data: 8 de MarçoLocal: Auditorio Orlando RibeiroElenco: Mardi Love, Elizabeth Strong, Jolien Andrade, Alexis Southall, Silvia Vasconcelos, Piny Orchidaceae Urban Tribal e muito mais.Solo: The Dark Balance por Joline AndradeMúsica: ArureFigurino: Jacqueline TeixeiraContato: (71)8796-3669 | joline_teixeira@hotmail.comRELEASE THE DARK BALANCEO solo "The Dark Balance" foi concebido por Joline Andrade por meio da analogia entre extremos opostos e toda instabilidade e hibridez conceitual que dela pôde surgir. O (des)EQUILÍBRIO entre o preto/branco, o feio/belo, o antigo/contemporâneo, o yin/yang e toda a dualidade que existe no universo estimularam, nesta nova coreografia, a reflexão sobre a plasticidade das fronteiras e a variação do sentido das coisas.
Posted by Joline Andrade on Quarta, 9 de abril de 2014

sexta-feira, 24 de julho de 2015

quarta-feira, 22 de julho de 2015

segunda-feira, 20 de julho de 2015

sábado, 18 de julho de 2015