Mostrando postagens com marcador Nadja El Balady. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Nadja El Balady. Mostrar todas as postagens

segunda-feira, 20 de julho de 2015

VÍDEOS - Compreendendo ATS e Tribal Fusion

ENTREVISTA - NILZA LEÃO - Fanpage entrevista Nadja El Balady, que fala sobre ATS e TRIBAL FUSION.

Parte 1:

Compreendendo ATS e Tribal Fusion
Parte 2:
Compreendendo ATS e Tribal Fusion - Parte 2

E aqui, tem um vídeo de como é feita a PRODUÇÃO para o look do ATS e TRIBAL FUSION:


Visite e curta: Nossa Tribo & Nossa Dança

segunda-feira, 23 de fevereiro de 2015

ENTREVISTAS - CAROL SCHAVAROSK

Conte-nos sobre sua trajetória na dança do ventre/tribal; como tudo começou para você? 

Eu comecei dança do ventre no finalzinho de 2005 numa academia de ginástica mesmo, no meu bairro. Foi engraçado, eu estava lá fazendo esteira ou bicicleta quando a moça da recepção apareceu oferecendo uma aula experimental de dança do ventre. Decidi fazer e me diverti muito. Depois disso apareci em mais duas (?) aulas e perguntei para a professora (Nadhirra) como poderia ter aulas mais de uma vez por semana e ela me indicou a Asmahan. Eu nem sabia que existiam escolas especializadas em dança do ventre! Obviamente, me apaixonei e só pensava nisso; em todo meu tempo livre eu estava praticando!




Após poucos meses (uns três, acho) minha nova professora, Jhade Sharif, esteve estudando algo de Tribal e criou uma aula aberta sobre o estilo. Foi estranho para mim porque eu não consegui visualizar, assim, sem jamais ter visto nada sobre a dança e o figurino antes - a imagem de uma mulher com flores no cabelo e todos aqueles adornos de metal os quais ela (a Jhade) se referiu na aula - mas me lembro sobre os braços super posicionados e como me encantei pelas músicas ousadas. Cheguei em casa, e procurei um vídeo de Tribal Fusion na internet(haviam poucos em 2005/2006, acreditem!). Era um vídeo da Rachel Brice, e o "choque" foi tão grande que me emocionei na mesma hora e decidi começar uma pesquisa sólida e específica sobre o Tribal.
Era apenas eu e a Jhade no Rio de Janeiro. Foi aí que conheci nomes brasileiros como Shaide Halim e Ally Hauff, e tive minha primeira aula com alguém que foi aluna da Carolena Nericcio, a bailarina Nadine Fernandez (Alemanha). No início de 2007 comecei a me apresentar oficialmente.


ENTREVISTA COMPLETA:

Fotos:




quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

O TRIBAL NO BRASIL - RHADA NASCHPITZ

O TRIBAL NO BRASIL - RHADA NASCHPITZ


Profissional de Educação Física pela Universidade Gama Filho -RJ (2000), começou seu envolvimento com danças orientais em 1996. Iniciou seus estudos com a dança do ventre (Escola de Danças Ancestrais Gaia), mas acabou especializando-se em Danças Ciganas em 1998. Começou ministrar aulas e fazer shows, já como profissional, em 2002. Até 2005 participou de shows e eventos importantes dentro do metiê de Danças Ciganas, como dançando em shows do Músico Alexandre Flores e sendo membro da Cia Tzigane da Escola de Danças Ancestrais Gaia, entre outros. Sempre empenhada em pesquisa e estudo dentro da dança, participou de diversos workhops e se empenhou em estudos de Flamenco, Zambra, Ghawazee, Sulekule, Karsillama Gitana, Rumba Kali, Romanê, Dança Russa...A partir de 2005, ainda como sócia e professora do Espaço de Danças Rhada & Lucia, se ateve só à Shows , estudos e pesquisas dentro já do estilo TRIBAL , devido a seu compromisso com sua outra profissão de Designer de Jóias. Nessa etapa," desenvolveu" o estilo Gypsy Fusion, uma das vertentes da Dança Étnica Contemporânea, e começou estudo e pesquisa intensos dentro dessa nova forma de dançar. A experiência em Dança Cigana , que é fusion na essência, e em suas influências, contribuiu para seu ingresso definitivo na Dança Étnica Contemporânea TRIBAL FUSION . Acrescentando a influência Dark /Rock , outro lado marcante e peculiar de sua expressão artística , e ainda influenciada pela dança teatro e sua maior fonte de pesquisa Pina Bausch , aliado a estudos de danças contemporâneas e urbanas como o Hip Hop , Rhada começou a definir seu estilo e sua dança. Daí por diante se apaixonou de vez pelo TRIBAL e dedicando-se ao aprimoramento constante, decidida a se tornar profissional de Tribal Fusion e não mais ministrar aulas de Danças Ciganas Tradicionais, e sim apenas usá-las como fusão .Suas primeiras performances de Tribal Fusion eram mais Gypsy Fusion, mas com o estudo de ATS (workshops de Isabel de Lorenzo -Itália/ DVDS do FatChance, DVDS de Tribal Fusion), aulas de Hip Hop com Pedro Droppe, e workshops com as principais referências internacinais do Tribal Fusion que estiveram no Brasil como Sharon Kihara, Mardi Love, Geneva Bybee, e sua maior influência Ariellah Aflalo (com a qual também fez aulas particulares por skype), sua expressão e estilo foram se redefinindo.

Hoje seu trabalho como professora, coreógrafa e dançarina profissional pode ser caracterizado como Dark Arts. Uma das várias possibilidades dentro da Dança Étnica Contemporânea TRIBAL FUSION. Caracteriza-se por enfatizar uma estética expressionista e surrealista, forte teatralidade e certa carga dramática. Vertente inspirada nas várias cenas da cultura Dark/Gothic (noir, industrial ,burlesque, medieval, vitoriano...) e também em cenas urbanas como o rock`n`roll e o hip hop... Em todo um universo alternativo e contemporâneo, e indo também até o folclore Brasileiro. Isso tudo fusionado as danças orientais e étnicas.


Sua tendência ao Dark Arts já se manifestava na sua primeira performance Rock Fusion em 2007 com a Banda de Rock Matilha- Néctar RJ, e já ministrava aulas com essa proposta ,tornando-se a precursora do estilo ROCK FUSION no Rio de Janeiro, com a estréia oficial no SEGUNDO TRIBES BRASIL 2009 .Também ministrou o Primeiro Workshop de Rock `n` Fusion do Brasil, pela Escola de Artes Orientais Asmahan em 16/10/2010. Chegou a participar também do PRIMEIRO TRIBES BRASIL 2008, já com uma performance mais Gothic Gypsy. Foi depois do Tribes 2009 que seu estilo Dark Arts se consolidou, pois mesmo dentro da fusão Gypsy inseriu o contexto Dark que levou a caracterização de Gothic Gypsy. Já totalmente inserida no contexto de shows e eventos da TRIBO, em 2010 entrou para Equipe da Escola de Artes Orientais Asmahan ( pioneira no tribal do Rio de Janeiro e produtora dos espetáculos Tribes Brasil...), participando do TERCEIRO TRIBES BRASIL como membro da Cia.Caballeras, e ministrando o Primeiro Workshop de Gothic Gypsy.Também em 2010 ingressou na TRIBO MOZUNA DE ATS,com Aline Muhana e Nadja El Balady, diretoras. Sempre participando de diversos eventos, em 2011 novamente no QUARTO TRIBES BRASIL, Espetáculo Carpe Noctem, com ênfase teatral na sua performance, proposta de todo espetáculo, seu trabalho foi reconhecido e elogiado por Ariellah Aflalo, a maior representação do Dark Arts Internacional. Em 2012, juntamente com Jhade Sharif, diretora do Asmahan, trouxe para o Brasil o Espetáculo Gothla que surgiu na Inglaterra. O GOTHLA BRASIL é um espetáculo voltado para a Danças Étnicas Contemporâneas com ênfase no Dark Arts, no teatral... Por seu reconhecimento no Dark Arts Brasil, foi convidada para os Espetáculos Rara - Ávis Gothla Argentina e Raks Gothic Gothla Chile, levando com suas performaces , o Projeto DUABUS ARTIBUS - Music and Dance Duet , que desenvolve juntamente com o músico e produtor Ives Pierini que compõe músicas exclusivas para suas performances, e unem suas Artes no palco.

Rhada Naschpitz, desenvolve pesquisas dentro do Dark Arts e algumas disponibiliza em seu Blog , também o seu currículum completo. Ministra vários Workshops dentro das temáticas do Dark Arts, e vem desenvolvento desde início de 2012 uma pesquisa sobre os movimentos da Ave Corvo para transformá-los em movimentos na dança, que terá estréia no workshop The Crow Moves - MOTUS CORNICEM no GOTHLA BRASIL 2013.


E sempre estudando e sempre pesquisando...



Texto completo e vídeo:


Muito mais fotos no nosso ALBUM COMPLETO - AQUI.


Visite e curta: Nossa Tribo & Nossa Dança

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

O TRIBAL NO BRASIL - NADJA EL BALADY

MAPEANDO O TRIBAL NO BRASIL - Nadja El Balady - 2005

Nadja El Balady é atuante no universo das danças orientais desde 1997. O início de seus estudos em Tribal datam de 2005 na ocasião do Festival LuminaQamar 2005, quando realizou sua primeira apresentação de Tribal quando ainda integrante do grupo “Al Qamar”.



Em 2007 retomou os estudos em Tribal, na ocasião do “Encontro Internacional Bele Fusco” e do primeiro workshop de Sharon Kihara no Brasil e desde então procurou a fusão dos elementos estéticos do Tribal à corporeidade das danças brasileiras, sua outra linha de atuação em dança. Especializou-se na Fusão Afro e Fusão Brasil.

Em 2008 promoveu o primeiro festival de dança voltado unicamente ao Tribal no Brasil, o “Festival Tribal do Rio”, que em 2009 passou a se chamar “Tribes Brasil” e teve mais duas edições em 2010 e 2011.

Dentre as profissionais promovidas pelo festival, estão: Isabel de Lorenzo, Geneva Bybee e Ariellah, além de muitas brasileiras como Kilma Farias, Nanda Najla, Mariana Quadros, Shaide Halim, Mahaila DiLuzz, entre outras.

Em 2009 fundou a primeira Trupe de ATS® brasileira, a “Tribo Mozuna”, em parceria com Aline Muhana. Neste mesmo ano fundou e dirigiu a Cia de Tribal Fusion “Caballeras”, com a qual produziu os espetáculos “Tribal Gênese” (2010) e “Carpe Noctem” (2011). Ainda em 2009 foi professora convidada do festival “Tribal y Fusion” em São Paulo. Ainda em 2009, Nadja promoveu o primeiro Hafla Tribal no Rio, trazendo a Sister Studio Isabel de Lorenzo.

Em 2010 graduou em Dança pela UniverCidade, no Rio de Janeiro. Neste mesmo ano ministrou workshops em São Paulo, participou como convidada solo e com a Tribo Mozuna dos Festivais “Tribal Extreme” em João Pessoa – PB “Campo das Tribos II” em São Paulo - SP.

Em 2011 ministro workshop de ATS® em Brasília no Zahra Studio. 

Nos anos de 2010, 2011 e 2012 promoveu 9 edições do evento “Alternativa Oriental” dedicado a promover Tribal, Danças Populares Brasileiras, e diversas possibilidades de fusão. O evento funcionou como celeiro de criação para a Tribo Mozuna e para diversas artistas do cenário carioca da Dança Tribal.

Em 2012 Nadja ministrou workshops no Rio de Janeiro, participou como professora convidada do festival “Caravana Tribal Nordeste – Recife” e foi a São Francisco / Califórnia fazer os cursos de formação em ATS® “General Skills”, “Teacher Training 1” e “Teacher Training 2”. Por esta formação, recebeu o credenciamento como “FatChance BellyDance® Sister Studio”
Em 2013 dançou como convidada no “Festival Campo das Tribos V” em São Paulo, ministrou workshops no Rio de Janeiro e Cabo Frio.

Dentre os nomes das professoras de Tribal com quem já fez workshops e imersões estão: Sharon Kihara, Kaeshi Chai, Mardi Love, Ariellah, Geneva Bybee, Isabel de Lorenzo, Morgana, Kami Liddle, Carolena Nericcio, Lady Fred, Zoe Jakes e Rose Hardem. Nadja é diretora do Oriental Studio de Dança no Rio de Janeiro e prossegue dando aulas, produzindo e eventos e investigando a conexão Oriente – Brasil através da corporeidade brasileira na dança oriental.


Texto do blog:

http://mapeandotribalnobrasil.blogspot.com.br/2013/06/2005-nadja-el-balady.htm

Muito mais fotos no nosso ALBUM COMPLETO - AQUI.




Visite e curta: Nossa Tribo & Nossa Dança

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

VALKÍRIAS TRIBAL - PE

Inspirações - GRUPOS & Cias Brasileiros: Valkirias Tribal 
Primeiro grupo pernambucano voltado para o estudo de ATS (American Tribal Style). 


Criado em janeiro de 2013. 

Direção: Carol Constantino 

Orientação: Nadja El Balady 

Apoio: Studio Carol Monteiro

Mais fotos no álbum: Inspirações - NORDESTE

Visite e curta: Nossa Tribo & Nossa Dança

sábado, 13 de outubro de 2012

ENTREVISTA - ALINE MUHANA

BLOG: Conte-nos sobre sua trajetória na dança do ventre;como tudo começou para você? Sempre achei bonito, mas nunca tive aquele estalo “Vou fazer dança do ventre”. Já tinha visto em vários lugares; morei em uma cidade que tem uma enorme colônia libanesa, então toda feira do folclore da escola tinha apresentações de folclore libanês, restaurantes e até na televisão, nos canais árabes.

Em 2006 recebi uma sugestão de um amigo que tinha uma amiga, a qual tinha uma escola de dança do ventre em Botafogo. Essa amiga dele era a Jhade Sharif e a escola, a Asmahan. Fui lá fazer uma aula experimental e não parei nunca mais.


Danço desde 2006, mas acho que realmente comecei a me enxergar de uma forma mais “séria” a partir de 2009. Além da dança também atuo como Artista Plástica.


BLOG: Deixe um recado para os leitores do blog. “Todos os dias acontece algo que te ensina alguma coisa, esteja aberto para receber essas lições.”


ENTREVISTA COMPLETA COM FOTOS E VÍDEOS:

Visite e curta: Nossa Tribo & Nossa Dança